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Tribunal de Contas

Presidente participa de homenagem aos 35 anos da Constituição Federal de 1988

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, nesta quinta-feira (05/10), de uma solenidade em comemoração aos 35 anos da Constituição da República de 1988, em homenagem ao professor Raul Machado Horta (centenário de nascimento) e instalação do Centro de Estudos de Direito Eleitoral e posse de seus membros. 
 
A solenidade, que ocorreu na Faculdade de Direito da UFMG, foi organizada também pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), pelo Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG) e pela Academia Mineira de Letras. Estiveram no evento o presidente do TRE-MG, Octavio Boccalini, o diretor da Faculdade de Direito da UFMG, Hermes Guerrero, e Beatriz Coelho, do IAMG, além de autoridades dos meios jurídico, acadêmico e da sociedade civil.

Presidentes do TRE-MG, do TCEMG, representante do IAMG e diretor da Faculdade de Direito da UFMG

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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