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Tribunal de Contas

Presidente participa de solenidade de posse da defensora pública geral de Minas Gerais

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O presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, na segunda-feira (29/04), da solenidade de posse da defensora pública geral de Minas Gerais, Raquel da Costa Dias, para um novo mandato, no período de 2024 a 2026. A defensora foi reconduzida ao cargo, que ocupa desde 2022, empossada pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema, em solenidade no auditório da Defensoria Pública, na capital mineira.

O procurador geral do Ministério Público de Contas, Marcílio Barenco, também participou da cerimônia. Raquel da Costa Dias assume o segundo mandato consecutivo frente à instituição. Ela foi reeleita pela classe, no pleito realizado no último dia 19 de abril, com 547 votos, o equivalente a 84,87% do total. Votaram 646 defensoras e defensores públicos aptos.
Defensora pública geral, Raquel Dias, e presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz - foto: Marcelo Sant’Anna/DPMG

Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação – com informações da DPMG

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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