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Tribunal de Contas

Presidente participa do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas

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O presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participa, nesta semana, do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (CITC), em Fortaleza/CE, que tem por tema “Desafios da governança, das responsabilidades fiscal e social e da sustentabilidade na era digital”. O congresso foi oficialmente aberto na quarta-feira (29/11/23), com solenidade e palestra magna proferida por Miles Taylor, ex-chefe do Departamento de Segurança Nacional dos EUA.
 
O presidente do TCEMG participou, ainda, da reunião do Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), na terça-feira (28/11), e do Assembleia Geral da Atricon, na quarta-feira (29/11) que, entre outras deliberações, elegeu a nova diretoria da entidade para o biênio 2024/2025. Na quinta-feira (30/11), o presidente Gilberto Diniz marcou presença em painéis e oficinas, entre elas a que debateu “Metodologias Ativas e Ensino no Cenário da Educação Profissional – Comitê Técnico de Aperfeiçoamento Profissional”.
 
O encerramento do congresso será na sexta-feira (01/12), com uma conferência, presidida pela conselheira do TCE do Piauí Lilian Martins, que terá como palestrantes o presidente do STF, Luis Roberto Barroso, e o ministro do STF, Gilmar Mendes. 
 
 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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