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Tribunal de Contas

Recomendações para fiscalização de peças orçamentárias são aprovadas por entidades representantes dos Tribunais de Contas do Brasil

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Nota de recomendação aos Tribunais de Contas brasileiros acerca da compatibilização entre as peças orçamentárias dos entes federados e os respectivos planos de educação foi assinada conjuntamente, na última quarta-feira (21), pelo Instituto Rui Barbosa (IRB), Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC) e Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom).

 
O documento apresenta critérios a serem observados em ações de fiscalização dos TCs, a fim de assegurar orçamento compatível com metas e estratégias, conforme dispõe a Lei 13.005, de 2014, que, em seu art. 10, exige sejam os principais instrumentos de planejamento e orçamento do governo, Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), formulados de modo a garantir a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação, visando viabilizar sua plena execução.
 
São estabelecidos, detalhadamente, parâmetros mínimos de verificação a serem observados pelos TCs, e as instruções são apresentadas de modo segmentado para cada uma das peças orçamentárias.
 
O documento recomendatório, que é fundamental para o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas brasileiros, define a promoção de ações fiscalizatórias relacionadas a audiências públicas sobre elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamento; detalha ações que visam propiciar transparência, acompanhamento e controle social; aponta o que deve ser verificado nas ações de controle na execução orçamentária e financeira e na prestação de contas.
 
Para ter acesso à integra das diretrizes, clique aqui.

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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