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Tribunal de Contas

Seminário da CGE será nesta quarta com palestrantes do Tribunal de Contas

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Três servidoras do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) marcarão presença como palestrantes no IV Seminário de Direito Administrativo Sancionador, que acontece na Cidade Administrativa nesta quarta-feira (5). São elas: a superintendente de Gestão e Finanças, Daniela Haikal, a assessora do Ministério Público de Contas, Maria Tereza Dias e a coordenadora da pós-graduação da Escola de Contas, Luciana Raso. 
O seminário é uma realização da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE), por meio da Corregedoria-Geral e em parceria com o Instituto Mineiro de Direito Administrativo (IMDA). Este ano o evento poderá ser acompanhado por meio do canal do CGE no Youtube. 
Para acessar a programação completa e assistir ao evento, clique aqui. 
 
 

Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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