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Tribunal de Contas

Servidor do TCEMG apresenta vedações da LRF em último ano de mandato em fórum da AMM

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O assessor do gabinete do conselheiro Mauri Torres, Marconi Braga, proferiu, na manhã desta quarta-feira (24/04/2024), a palestra “Vedações Impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal no Último Ano do Mandato com Foco na Despesa com Pessoal e Gastos em Cobertura Financeira”, durante o segundo dia do “1º Fórum Mineiro Eleitoral”, evento organizado pela Associação Mineira de Municípios e realizado no auditório do TCEMG, entre os dias 23 e 24/04.
Braga expôs conceitos legais, fez uma contextualização das legislações e mostrou as fundamentações jurídicas, além de apresentar julgados e orientações do Tribunal de Contas mineiro acerca dos temas.
Marconi discorreu sobre as regras do último ano de mandato, explicou as formas de fiscalização do TCEMG nesse período, debateu aspectos macroeconômicos e financeiros dos restos a pagar na LRF e, por fim, falou sobre as despesas públicas no último mês de mandato e tirou dúvidas dos participantes do fórum.
Veja, abaixo, fotos do evento.

Marconi Braga palestra no 1° Fórum Mineiro Eleitoral da AMM


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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