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Tribunal de Contas

Servidor do TCEMG palestra para auditores da CGE-MG

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O coordenador de Auditoria Operacional do Tribunal de Contas, Ryan Brwnner Lima Pereira, foi convidado para compartilhar suas experiências e boas práticas relacionadas ao trabalho executado à frente da Coordenadoria de Auditoria Operacional (CAOP).

A palestra, que faz parte do projeto Diálogos Auge da CGE-MG, foi realizada na sede da Controladoria-Geral do Estado, na manhã da última quarta-feira, dia 28/02/2024. O objetivo da iniciativa foi levar conhecimentos sobre a metodologia de auditoria operacional do Tribunal de Contas do Estado aos auditores da instituição.

De acordo com o Auditor-Geral da Controladoria-Geral do Estado, Igor Martins Costa, que fez o convite a Ryan, “o Planejamento Anual de Auditoria Interna da Auditoria-Geral contempla ações de auditoria de desempenho a serem executadas e acreditamos que a contribuição do Tribunal de Contas enriquecerá, de modo substancial, o nosso entendimento, além de aprimorar nossas práticas dentro da área”.

Marília Junqueira Lemos, auditora interna, Ryan Brwnner (TCEMG) e Igor Martins, Auditor Geral

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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