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Tribunal de Contas

Servidora do TCEMG investiga assassinatos… em obra literária récem-lançada

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Quando Ana Luísa Assis Oliveira tinha sete anos de idade, o pai a presenteou com um livro de versões infantis das histórias do escritor inglês William Shakespeare. A partir daí nasceu na servidora do Tribunal de Contas mineiro a paixão pela literatura. Não à toa, Ana lançou recentemente o segundo drama policial, Abusados, que conta a história de uma garota que fica milionária do dia para a noite e decide se vingar de vários desafetos do passado.

Ana, que também é graduada em Publicidade e Propaganda, contou que demorou sete anos para finalizar a obra e que os conhecimentos em Direito, a segunda formação, a ajudou para desenrolar o drama.

O primeiro livro de Ana Luísa, Teia de Ilusões, foi lançado em 2016 e também segue o gênero suspense policial. A história começa com a morte de um rico empresário e político brasileiro e o enredo tenta desvendar quem é o assassino.

Apesar da temática investigativa da escrita da servidora, Ana garante que o livro favorito é o clássico “O apanhador no campo de centeio”, publicado em 1951, por J.D. Salinger, mas confessa que também gosta de Sidney Sheldon, autor conhecido pelos romances e suspenses.

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Com a obra recém-lançada, Ana está concorrendo a uma premiação que possibilita a impressão do livro pela Editora Record. Para difundir o livro, a escritora disponibilizou a venda, em formato digital, por um valor acessível. Clique aqui.

Fred La Rocca/ Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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