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Tribunal de Contas

Superintendente palestra em 1º Encontro Nacional dos Conselhos e Ordens Profissionais

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Com o tema “Lei de Responsabilidade Fiscal (Aplicabilidade aos conselhos)”, o superintendente de Controle Externo do TCEMG, Pedro Henrique Azevedo, palestrou no 1º Encontro Nacional dos Conselhos e Ordens Profissionais, na sede do Crea-MG, na tarde desta terça-feira (19/09). O evento, organizado pelo COP-MG (Conselhos e Ordens Profissionais de Minas Gerais), reuniu centenas de representantes dos setores entre os dias 18 e 19/09, e contou com a presença do ministro do TCU, Antonio Anastasia, na conferência de abertura.
 
Em sua palestra, Pedro Azevedo discorreu sobre três questionamentos: “Sujeição ao controle externo, submissão ao regime jurídico administrativo e enquadramento na LRF são para todos? Quais são as exceções em matéria fiscal que se aplicam aos conselhos profissionais? O que são princípios de responsabilidade fiscal?”. 
 
O superintendente expôs conceitos, apresentou preceitos legais e constitucionais e mostrou entendimentos do Tribunal de Contas da União acerca do tema central da palestra. 
 
Para ver fotos da palestra, clique abaixo. 
 

Superintendente palestra em evento de conselhos e ordens profissionais

 

Lucas Borges/Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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