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Tribunal de Contas

TCE do Ceará abre inscrições para o curso à distância Limpeza Urbana e manejo de Resíduos sólidos

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Imagem ilustrativa retirada da Internet

O Instituto Plácido Castelo (IPC), órgão de educação corporativa do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, está com inscrições abertas para o curso Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos, na modalidade a Distância (EaD)_2022.

O instituto é credenciado no Conselho Estadual de Educação do Ceará e o curso será ofertado a servidores, jurisdicionados e à sociedade, de forma gratuita, no período de 07 de novembro a 05 de dezembro, carga horária de 20 horas, no ambiente virtual de Aprendizagem do IPC. Terá como tutores os analistas de Controle Externo do TCE/CE, Profº Mestre José Almir Silva e a Profª. Especialista Wanda Gomes de Oliveira Murta.

A pré-inscrição deve ser feita no  Sistema de Gestão Educacional, disponível no site do IPC (www.ipc.tce.ce.gov.br), ou clicando no link <http://siged.ipc.tce.ce.gov.br/evento/previstos>.

Denise de Paula / Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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