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Tribunal de Contas

TCEMG avança mais uma etapa na primeira escola que receberá o projeto Na Ponta do Lápis

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Uma equipe do Tribunal de Contas mineiro (TCEMG) visitou na noite de ontem, 13/09, os 41 educadores da Escola Estadual Maestro Villa Lobos, em Belo Horizonte. Esta visita faz parte do cronograma do Termo de Parceria assinado entre o TCEMG e a Secretaria de Estado de Educação, para apresentar a estratégia de divulgação do projeto Na Ponta do Lápis aos alunos.

No encontro, estavam presentes a equipe do Tribunal de Contas, os representantes da Secretaria de Estado de Educação, além dos representantes da Superintendência da Metropolitana A. A visita foi realizada após os alunos da escola Maestro Villa Lobos participarem do Jogo do Tributo, durante a tarde, na sede do Tribunal de Contas. Jogo que objetiva despertar o interesse dos estudantes pelos caminhos dos recursos públicos destinados à Educação.

Segundo a diretora da Escola de Contas, Naila Mourthé, o próximo passo é a capacitação da diretora da escola para utilizar a plataforma que contém os dados consolidados do portal Na Ponta do Lápis.

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A Escola Estadual Maestro Villa Lobos foi escolhida como “piloto” no plano de trabalho elaborado pelo TCEMG e Secretaria de Estado da Educação, para que seus alunos, professores e direção conheçam e utilizem o aplicativo para dispositivos móveis Na Ponta do Lápis.


Escola de Contas

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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