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Tribunal de Contas

TCEMG é um dos participantes do 39º Congresso Mineiro de Municípios

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O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) é uma das instituições participantes do 39º Congresso Mineiro de Municípios, realizado pela Associação Mineira de Municípios (AMM), que teve sua abertura oficial na manhã desta terça-feira (4). O presidente do TCE, conselheiro Gilberto Diniz, prestigiou o evento e compôs a mesa de honra ao lado de autoridades mineiras, dentre elas o governador do estado, Romeu Zema.

O TCEMG também instalou um stand no evento, que funcionará até amanhã, quando o Congresso será encerrado, onde técnicos irão tirar as dúvidas do público presente com relação aos principais sistemas da corte de contas, como o Sistema de Informações de Serviços de Engenharia e Obras (Sisop), o Sistema Informatizado de Contas dos Municípios (Sicom) e a Fiscalização de Atos de Pessoal (Fiscap). A ouvidoria do TCE também está presente, instruindo os participantes a realizarem denúncias de supostas irregularidades.

A analista de controle externo Tamiris Soares, é uma das servidoras que esteve no stand do TCE e atendeu o público. “A Lei de Responsabilidade Fiscal traz regras especificas da gestão fiscal para o fim de mandato, como por exemplo os limites com despesas de pessoal, a operação de credito, então, é um momento importante para estarmos mais perto dos jurisdicionados”, disse a servidora.

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Veja as fotos!

39º Congresso Mineiro de Municípios


Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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