Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

TCEMG recebe diretoria da Associação dos Magistrados Mineiros

Publicados

em

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais recebeu, nesta quinta-feira (13/07), uma visita de cortesia da diretoria da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis). O presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, o vice-presidente, conselheiro Durval Ângelo, e o conselheiro corregedor, Wanderley Ávila, debateram projetos em comuns entre as instituições com o presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, a vice-presidente, juíza Rosimere das Graças do Couto, o ouvidor, juiz Auro Aparecido Maia de Andrade, e o juiz Carlos Roberto Loiola. 

Veja fotos da reunião no Flickr do TCEMG no link abaixo.

Visita Diretoria AMAGIS

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Presidente do TRE-MG recebe título na ALMG
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  TCE fiscaliza convênio de U$ 70 milhões do 'Melhor Saúde' em Belo Horizonte

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA