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Tribunal de Contas

TCEMG se destaca em transparência ativa e economia de gastos

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O Tribunal de Contas de Minas Gerais se destacou nos quesitos “Transparência Ativa” e “Tribunais Mais Econômicos” no programa “Observa TC”, dos Observatórios Sociais de Brasília e das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, associações civis sem vínculo com o poder público. O objetivo principal do programa é conhecer, acompanhar, divulgar e avaliar o desempenho dos 33 tribunais de conta do país. 
 
No índice de economia, o TCEMG ficou em segundo lugar. A análise é feita a partir dos gastos com atividades divididos por número de habitantes, de entes fiscalizados e de gasto frente aos gastos dos governos fiscalizados. Em relação à transparência ativa, em que a entidade elegeu 75 informações relevantes a serem divulgadas pelos próprios TCs, tais como licitações, resultados de auditorias e regulamentações, o TCEMG ficou na quinta colocação entre os 33 tribunais de contas do Brasil.
 
Os dados tratados pela pesquisa são de 2019. Clique Aqui e acesse o portal do Observatório Social de Brasília para ver o programa na íntegra.
 
 

Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redaçaõ

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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