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Tribunal de Contas

Técnicos do TCEMG se reúnem com especialistas ambientais para auditoria sobre empreendimentos minerários

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Servidores da Coordenadoria de Auditoria Operacional do TCEMG se reuniram, na terça-feira (16/05), com representantes do Projeto Manuelzão e do Fórum Permanente São Francisco, para coletar informações para a auditoria operacional que o Tribunal realiza com foco na fiscalização de empreendimentos minerários no Estado.
 
A auditoria foi determinada no processo nº 1.031.303, relatado pelo conselheiro Gilberto Diniz e aprovado no Tribunal Pleno em setembro de 2021, e consta no Plano Anual de Fiscalizações de 2023.
 
O encontro com especialistas ambientais e integrantes de organizações sociais teve por objetivo coletar informações para o efetivo planejamento da auditoria operacional, debater a temática da mineração e identificar ações para mitigar sua influência negativa no meio ambiente, bem como reforçar a atuação do TCEMG no aperfeiçoamento das políticas públicas ambientais em Minas Gerais.
 
 

Com informações da CAOP

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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