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Tribunal de Contas

Telmo Passareli e Lucas Alvim lançam artigo em livro sobre decisões cautelares e processos licitatórios

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O artigo “As Decisões Cautelares Proferidas por Tribunais de Contas no Âmbito da Fiscalização de Processos Licitatórios”, de autoria do conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) Telmo de Moura Passareli e de seu assessor, Lucas Alvim Paiva, foi publicado no livro “Controle Externo e as Mutações do Direito Público: Licitações e Contratos”. 

A obra é composta por estudos de ministros e conselheiros substitutos dos tribunais de contas brasileiros e lançado pela editora Fórum, durante o 18º Fórum Brasileiro de Contratação e Gestão pública, sediado em Brasília na última sexta-feira (12). 
De acordo com a sinopse do livro, “a disciplina de licitações e contratos foi profundamente alterada pela Lei nº 14.133/2021, cuja vigência será plena a partir de abril de 2023. Além de mudanças procedimentais, há também importantes mudanças conceituais na nova norma”. 
“O livro está sendo lançado em um momento muito propício, considerando o processo de amadurecimento e transição pelo qual passa a Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos – Lei 14.133/2021, da qual derivam novas responsabilidades para licitantes, gestores públicos e para o exercício do Controle Externo. Agradeço, portanto, os autores e os coordenadores – Conselheiros Substitutos Luiz Henrique Lima, Daniela Zago e Heloísa Helena, pela iniciativa de organizar essa tão relevante obra”, reconheceu Telmo Passareli.
 
 

Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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