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Tribunal de Contas

Tribunal Pleno aprova novo Regimento Interno do TCEMG

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O Tribunal Pleno aprovou, em sessão desta quarta-feira (13/12/2023), o Projeto de Resolução que aprova o novo Regime Interno do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. O Assunto Administrativo – Ato Normativo nº 1119953, sob a relatoria do presidente conselheiro Gilberto Diniz, foi aprovado por unanimidade entre os conselheiros na 33ª Sessão Ordinária.
 
Na fundamentação do seu voto, o presidente Gilberto Diniz destaca que “editado, pois, há quase quinze anos, é conveniente e oportuno que as normas regimentais sejam atualizadas, não só para adequá-las às inovações tecnológicas que surgiram nesse interim, mas, também, para permitir as mudanças que o processo natural de maturidade institucional recomenda”.
 
O relator reforça a importância dos membros da comissão instituída pela portaria nº 40/PRES./2019. “Trata-se de trabalho de invulgar complexibilidade. A qualidade das discussões empreendidas em diversas reuniões por servidores que se destacam por sua experiência e por sua dedicação a esta Casa se evidencia pelo fato de que o texto do projeto finalmente autuado, embora passível de aprimoramento, se mostrou fundamentalmente correto e coerente com seu tempo”.
 
O texto final do Regimento Interno conta com 464 artigos, distribuídos em 14 títulos, 57 capítulos, dos quais alguns dão origem a 51 seções e 25 subseções. O relator ressalta que “foi empreendido esforço para organizar os muitos temas tratados da forma mais intuitiva possível, sendo que a matéria sobre a organização do Tribunal se encontra concentrada no início do texto, até o art. 70”. A partir desse ponto, o Título III trata das atividades do controle externo, enquanto o Título IV versa sobre a disciplina processual, “utilizando, sempre que possível, a ordem natural em que os diversos atos processuais são realizados”.
 
A última versão do Regimento Interno do TCEMG vigorava desde 17 de dezembro de 2008, com suas alterações posteriores. O novo Regimento Interno será publicado posteriormente no Diário Oficial de Contas. 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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