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Tribunal de Contas

Tribunal Pleno retoma análise das contas do governador de 2021 nesta quarta-feira (07/02)

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O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais retoma, em sessão extraordinária do Tribunal Pleno, nesta quarta-feira (07/02/2024), a apreciação das contas do governador Romeu Zema referentes ao ano de 2021. A sessão ocorrerá logo após o encerramento da 1ª Sessão Ordinária do Pleno, que começa às 14h. 
 
Em fevereiro de 2023, na primeira sessão para apreciar o Balanço Geral do Estado de 2021, o relator do processo nº 1.114.783, conselheiro Gilberto Diniz, havia votado pela aprovação das contas, tendo, em seguida, o revisor, conselheiro Durval Ângelo, solicitado o retorno dos autos ao seu gabinete para melhor analisar o relatório do processo.
 
Em junho, Durval Ângelo votou pela aprovação das contas do governador, com determinações e recomendações para o chefe do Executivo Estadual. Então, o relator, conselheiro Gilberto Diniz, solicitou o retorno dos autos ao seu gabinete para melhor analisar as questões apresentadas pelo revisor.
 
Acompanhe as sessões do Tribunal Pleno pela TV TCE, o canal do tribunal no Youtube, clicando aqui.

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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