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Tribunal de Contas

Vice-presidente do TCEMG participa de encontro internacional na UFMG

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O vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Durval Ângelo, participou, nesta quarta-feira (14/06), do painel “Universidades do Futuro”, no “II Encontro Internacional da Revista de Ciências do Estado”, organizado pela Faculdade de Direito da UFMG. Presidido pela superintendente de Gestão e Finanças do TCEMG, Daniela Mello, o painel teve ainda a participação do professor Gonçal Mayos, da Universidade de Barcelona (UB), e do professor Renato César Cardoso, da UFMG.
 
“Fizemos questão de contar com a participação do Tribunal de Contas de Minas Gerais, porque é um órgão de estado que luta pela democracia, que está aí para pensar em construir um mundo mais justo”, afirmou Lucas Antônio, editor-chefe da Revista de Ciências do Estado (REVICE).
 
Com o tema: “A pesquisa como prioridade e a universidade como utopia”, a proposta do encontro é provocar um debate para a construção efetiva de uma research university, seus desafios e possibilidades. De acordo com Lucas Antônio, o evento é uma oportunidade para repensar a universidade e projetar a instituição que se deseja construir: “A Faculdade de Ciências do Estado está fazendo 15 anos e a revista, 7, então este é também um evento celebrativo. Nossa intenção é discutir a educação como um todo, pensando em uma educação transformadora”, finalizou o editor-chefe.
 
O encontro é uma realização da REVICE e tem o apoio do Centro de Excelência em Estudos Europeus Jean Monnet da UFMG. Para mais fotos do evento, clique abaixo.
 
 

Vice-presidente do TCEMG participa de encontro internacional na UFMG

 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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