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Tribunal de Contas

Vice-presidente participa de congresso da Amagis

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Foto: Amagis - divulgação

O vice-presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, participou, na quarta-feira (30/11), da abertura do Congresso da Magistratura Mineira, realizado pela Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis). Na solenidade, a associação entregou o Prêmio Amagis de Jornalismo. A palestra magna de abertura do congresso foi ministrada pelo ex-ministro e presidente do STF, Carlos Velloso. 
 
Diniz participou da mesa de honra do evento, que contou também com o presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, o ex-ministro Carlos Velloso; o vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant; a presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, desembargadora Mônica Sifuentes; o primeiro vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas Vieira de Sousa; o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, desembargador Maurício Torres Soares; o presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais, desembargador Rúbio Paulino Coelho; e a vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juíza Rosimere das Graças do Couto.
 
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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