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Cantata de Natal do TJMG emociona público na Praça da Liberdade

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Esta foi a 10ª edição da Cantata de Natal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O som de vozes de crianças e adolescentes e de instrumentos musicais tomou conta da Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, durante a 10ª edição da Cantata de Natal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na noite desta sexta-feira (8/12). Com o tema “O Natal ao redor do mundo!”, o espetáculo reuniu 320 crianças e jovens da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, que se apresentaram nas escadarias e janelas do edifício do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha). Um público emocionado assistiu à cantata, que teve como objetivo transmitir mensagens de paz e esperança.

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Crianças e adolescentes presentearam o público com muita alegria e vibração (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas, representou o presidente do Tribunal mineiro, José Arthur de Carvalho Pereira Filho,no evento. Para ele, a Cantata de Natal já é um projeto tradicional do TJMG que agrada a todos. “É uma proposta de encerrar o ano fazendo uma viagem pelo mundo, com as principais músicas que evocam esse momento muito especial para nós, para os servidores, as famílias, para a população de um modo geral. O número de pessoas que está aqui hoje é motivo de muita alegria para todos nós”, afirmou.

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O coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil, desembargador Wagner Wilson, ao lado do 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Além dos familiares das crianças e adolescentes que se apresentaram, pessoas que visitavam a Praça da Liberdade – que já recebeu a iluminação especial de Natal – pararam para acompanhar o espetáculo. A apresentação da orquestra e do coral foi muito aplaudida.

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Público foi brindado com uma apresentação recheada pela magia do Natal (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O desembargador Alberto Vilas Boas ressaltou o caráter social da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil, que tem uma repercussão muito positiva para as famílias e para a sociedade e enalteceu o trabalho do desembargador Wagner Wilson Ferreira à frente da iniciativa. “É um projeto tradicional coordenado com muito carinho e cuidado pelo desembargador Wagner Wilson. Ele soube captar essa necessidade e desenvolver uma proposta que agrade a coletividade como um todo”, disse o 1º vice-presidente.

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Muita cor, luzes, música, emoção e alegria: ingredientes que fizeram do espetáculo deste ano um sucesso (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira, comemorou a apresentação. “Tivemos mais uma oportunidade maravilhosa de ver os resultados de um projeto interessantíssimo que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais vem patrocinando há mais de 12 anos. Esse evento já faz parte do calendário do Circuito Cultural da Praça da Liberdade e foi um prazer poder celebrar novamente este ano com uma belíssima apresentação das crianças”, disse.

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Apresentação, que já entrou para o calendário do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, foi cheia de surpresas (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Viagem pelo mundo

Por meio da música e das tradições natalinas de diversos países — Japão, Inglaterra, Porto Rico e Austrália —, os espectadores foram convidados a embarcar em uma viagem pelo planeta, tendo Minas Gerais como ponto de partida e de chegada. Além das músicas representando o Natal em cada uma dessas culturas, os integrantes do coral vestiam trajes típicos dos países escolhidos para integrarem o repertório.

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Integrantes do coral vestiram trajes que remetem aos países representados (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Luzes coloridas e uma bela árvore de Natal – que foi ornamentada com símbolos dessas localidades – completaram o cenário, que encantou o público. Dentre eles, Teresa Dambolena de Ckagnazaroff, que estava ansiosa para ver a bisneta Alice, de 10 anos, participar do espetáculo. “Acho de muito bom agrado presenciar as crianças, professores que se dedicam, as pessoas que trabalharam hoje para este espetáculo. Deve ser sempre pontuado com muito carinho e agradeço demais por esse momento”, disse a espectadora.

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Teresa Dambolena de Ckagnazaroff agradeceu pela oportunidade de ver momento de tamanha beleza, que contou com a participação da bisneta, de 10 anos, que faz parte do coral (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Entre as canções executadas, sob a regência da maestrina Luciene Villani, figuraram os clássicos “Montanhas de Minas”, de Marcus Vianna e arranjo de Fred Natalino; “Amavolovolo, com arranjo de Rudolf de Beer”, uma canção tradicional do povo Zulu, da África do Sul; “Christmas Eve/Sarajevo, arranjo de Bob Phillips”, de Paul O’Neill e Robert Kinkel; “Tu schendi dalle stelle”, de Afonso Maria de Ligório e arranjo de Fred Natalino; “We wish you a merry Christmas”, canção tradicional inglesa com arranjo de Hal Leonard Corp; “Japanese song”, canção tradicional japonesa, com arranjo de Louis Brownsey e Marti Lunn Lantz; “Jingle bells australian”, de Colin Buchanan, com arranjo de Fred Natalino; “Wizards in winter”, de Paul O’Neill e Robert Kinkel e arranjo de Bob Phillips; “Mi burrito sabanero”, de Hugo Blanco; “A la media noche”, canção tradicional de Porto Rico, com arranjo de Greg Gilpin; “Feliz Navidad”, de José Feliciano, com arranjo de Fred Natalino; “Natal verde e amarelo”, de Vilma Camargo e arranjo de cordas de Luciene Villani; “Batuque Natalino do Menino Só”, de Ana Yara Campos; “Boas Festas”, de Assis Valente; “Seio de Minas”, de Paula Fernandes, com arranjo de Luciene Villani e peça final de Fred Natalino.

“A viagem começou por nossa terra, Minas Gerais, e depois seguimos para diferentes países como Japão, Inglaterra, Porto Rico, Austrália, entre muitos outros, e terminou de volta a Minas Gerais, quando chegamos em casa. As crianças tiveram acesso às letras originais das músicas e a uma boa preparação e acompanhamento para aprender as palavras e as pronúncias corretas. Um verdadeiro espetáculo para toda família”, disse a maestrina Luciene Villani.

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Nos bastidores, a maestrina Luciene Villani com o desembargador Wagner Wilson (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Na plateia, Valéria Bambirra, de 77 anos, era só admiração pela apresentação e pela participação da neta, Sofia, de 8 anos, que integra o Coral Infantojuvenil do TJMG. “Estou muito feliz. É uma iniciativa que merece todo aplauso, todo apoio”, disse.

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Valéria Bambirra e Luís Castro Silva foram prestigiar a apresentação da neta, de 8 anos, que integra o coral (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, disse que ficou admirado com a Cantata de Natal. “A cada ano as crianças e os adolescentes se superam. Tivemos aqui mais um espetáculo brindando a população de Belo Horizonte. É um orgulho muito grande para o Tribunal de Justiça manter esse projeto social, tendo à frente o desembargador Wagner Wilson, que mostra que o Tribunal não vive só de distribuir Justiça, mas também de fazer o bem para a sociedade”, ressaltou o corregedor-geral.

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O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, disse que é um orgulho muito grande para o Tribunal de Justiça manter esse projeto social (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Para o desembargador José Américo Martins da Costa, superintendente de Comunicação Institucional do TJMG, a cantata superou as expectativas. Os planos para o próximo ano incluem a realização de mais apresentações. “Esperamos que agora, com a nova sede para as nossas equipes de músicos e instrumentistas, que eles possam ampliar o trabalho desenvolvido e nos encantar ainda mais”, disse o desembargador.

A nova sede da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG é o Edifício Tancredo Neves – conhecido como “Rainha da Sucata”, que integra o Circuito Praça da Liberdade. O Termo de Vinculação do prédio ao TJMG foi assinado em novembro deste ano.

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Crianças levaram até “neve” para abrilhantar ainda mais o espetáculo na Praça da Liberdade (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Projeto

O projeto da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG foi criado em 2011. A iniciativa tem como público-alvo crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social ou que vivem em instituições de acolhimento. Além de oferecer formação musical, o projeto contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais dos alunos, como autodisciplina, concentração, sensibilidade e perseverança.

O projeto passou a integrar o TJMG Cultural, coordenado pela Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), programa que busca aproximar o Judiciário mineiro da sociedade, por meio de eventos artísticos, literários, culturais e de lazer.

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O projeto tem como público-alvo crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social ou que vivem em instituições de acolhimento (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Estiveram presentes à Cantata de Natal o 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior; a vice-corregedoroda-geral, Yeda Monteiro Athias; o coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira; o desembargador José Américo Martins da Costa, superintendente de Comunicação Institucional do TJMG; o ex-presidente do TJMG desembargador Pedro Bitencourt; os desembargadores Luiz Carlos Gomes da Mata, Cássio Salomé, Estevão Lucchesi; e as desembargadoras Lílian Maciel Santos, superintendente adjunta da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef); Shirley Fenzi Bertão, Maria Luiza Santana Assunção e Eveline Mendonça Felix Gonçalves

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O roteiro da apresentação vou guiado pelas meninas que queriam saber mais sobre o Natal nos outros países (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Veja o álbum com mais imagens da 10ª Cantata de Natal do TJMG.

Diretoria Executiva de Comunicação – Dircom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG
(31) 3306-3920
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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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Justiça isenta autoescola por reprovação de aluna em prova de direção

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Aluna afirmou que autoescola falhou na preparação para o exame de direção (Crédito: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve sentença da Comarca de Ipatinga, no Vale do Aço, que isentou uma autoescola da responsabilidade de indenizar por danos morais uma mulher que não passou no exame de rua.

A mulher, que já era habilitada, queria adicionar uma nova categoria à CNH e firmou contrato com a autoescola para a prestação de 15 aulas de direção. Segundo ela, a empresa mudava horários de aula e instrutores sem aviso prévio. Além disso, pagou por duas aulas extras, que não foram dadas, e não recebeu esse dinheiro de volta.

Em setembro de 2022, a mulher se apresentou para o exame e não obteve êxito. Ela argumentou que a autoescola não a preparou de maneira adequada, impactando negativamente seu psicológico.

A empresa se defendeu sob o argumento de que remarcou as duas aulas extras, mas a aluna não teria comparecido. Ainda conforme a autoescola, as aulas não foram canceladas sem justo motivo nem teve atitudes que configurassem má prestação do serviço.

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A juíza da 3ª Vara Cível da Comarca de Ipatinga concedeu o ressarcimento de R$ 140, referente às duas aulas extras avulsas, mas negou o pedido de danos morais, o que gerou o recurso por parte da autora da ação.

O relator, desembargador Marcelo de Oliveira Milagres, manteve a sentença. O magistrado destacou que a autoescola não tem compromisso de assegurar o êxito no exame de direção. “A mera reprovação em prova prática de direção não enseja falha na prestação de serviços, visto que a requerida não possui obrigação de resultado”, afirmou.

A desembargadora Eveline Felix e o desembargador João Cancio votaram de acordo com o relator.

Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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