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Tribunal de Justiça

Concerto especial da Orquestra Jovem e Coral Infantojuvenil marca 150 anos da Corte mineira

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Apresentação especial foi realizada em frente ao Palácio da Liberdade ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

A Orquestra Jovem e o Coral Infantojuvenil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) realizaram neste sábado (12/8) apresentação especial, em frente ao Palácio da Liberdade, dentro das comemorações dos 150 anos de criação da Corte mineira. O repertório e atuação das crianças e adolescentes emocionaram o público e representaram a história da instituição por meio de canções que percorreram o século e meio do Judiciário mineiro.

O 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas, representou o presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho no evento. Entre os presentes estavam o superintendente da Orquestra Jovem e Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira, idealizador do espetáculo; o superintendente de Segurança Institucional, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant; o superintendente de Comunicação Institucional, desembargador José Américo Martins; a superintendente de Mídia Institucional, desembargadora Áurea Maria Brasil Santos Perez; o superintendente de Tecnologia e Informação, desembargador André Leite Praça, entre outros desembargadores e desembargadoras, juízes e juízas, além de servidores e servidoras do TJMG, colaboradores, familiares e convidados.

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O concerto está inserido nas comemorações dos 150 anos do TJMG ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

“O concerto abrilhantou, de uma forma alegre e participativa, as comemorações dos 150 anos de criação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. A orquestra e o coral têm realizado apresentações que demonstram a qualidade dos instrumentistas e dos cantores e cantoras e isso é fruto de um trabalho muito bem conduzido pelo desembargador Wagner Wilson. O espetáculo foi uma forma de permitir que as pessoas se sentissem parte integrante do Tribunal e revelou mais uma iniciativa social de grande relevância para a sociedade”, disse o desembargador Alberto Vilas Boas.

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O repertório reuniu canções que representam diferentes épocas da história da Corte mineira ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

O superintendente da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira, destacou a importância do concerto entre os diversos eventos de comemoração do sesquicentenário da Corte mineira. “A data é um marco muito especial, pois celebramos a história de um dos maiores tribunais do país. O projeto da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG valoriza o acolhimento de crianças e jovens e faz uma simbiose entre o trabalho que o Tribunal realiza e a ideia de que pode fazer além do que distribuir Justiça, em sua função institucional.”, disse.

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A seleção musical contemplou importantes compositores nacionais como Pixinguinha e Luiz Gonzaga ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

Seleção apurada

O repertório apresentado reuniu canções que simbolizam diferentes épocas. A música “Atraente”, de Chiquinha Gonzaga, representou as origens do tribunal – a fundação e primeiros anos (1873-1896).

Em seguida, foi retratada a fase de crescimento e transformação da Corte mineira (1897-1979) por meio de “Carinhoso”, de Pixinguinha; “Lua Branca”, de Chiquinha Gonzaga; “Tico-Tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu; “Baião”, de Luiz Gonzaga; “A Banda”, de Chico Buarque e “Tente outra vez”, de Raul Seixas.

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O projeto da Orquestra Jovem e Coral do TJMG reúne 420 jovens entre seis e 18 anos ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

A redemocratização e os novos desafios do Tribunal mineiro (1980-1995) estiveram presentes em canções como “Aquarela”, de Toquinho; “Como uma Onda”, de Lulu Santos e “Coração de Estudante”, de Milton Nascimento.

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As décadas foram classificadas em uma linha do tempo com canções que marcaram cada período ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

O fechamento da apresentação contou com as músicas “Seio de Minas”, de Paula Fernandes, e uma versão traduzida de “Heal the World”, de Michael Jackson, simbolizando o TJMG e a sociedade atual (a partir de 1996).

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O repertório e a atuação das crianças e adolescentes emocionaram os magistrados e os demais presentes ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

“Criamos uma linha do tempo com os principais marcos, desde a criação até os dias atuais”, disse a maestrina e coordenadora pedagógica da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, Luciene Villani. Segundo ela, foram feitas classificações para marcar os períodos, relacionando as décadas ou datas com músicas que se destacavam em Minas Gerais”.

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A apresentação contou com a presença de grande público ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

O projeto da Orquestra Jovem e Coral do Tribunal de Justiça de Minas Gerais nasceu em 2011 e, atualmente, atende 420 jovens entre seis e 18 anos. A iniciativa é aberta para toda a sociedade, mas o público prioritário são crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Além das aulas gratuitas de canto e de instrumentos como violinos, violas, violoncelos, baixos e percussão, o projeto investe principalmente na formação de cidadãos.

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Magistrados, familiares e convidados prestigiaram o concerto ( Crédito : Riva Moreira/TJMG )

150 anos

O Tribunal mineiro foi criado em 6 de agosto de 1873 por meio de decreto do Imperador Dom Pedro II. Em 3 de fevereiro de 1874, foi instalado o Tribunal da Relação, em Ouro Preto. As comemorações dos 150 anos de criação da Corte mineira reúnem variada programação neste ano e em 2024. Estão previstas solenidades, seminários, apresentações culturais, exposições, entrevistas, publicações de livros, revistas, além da instituição de medalhas, selos e premiações.

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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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Justiça isenta autoescola por reprovação de aluna em prova de direção

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Aluna afirmou que autoescola falhou na preparação para o exame de direção (Crédito: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve sentença da Comarca de Ipatinga, no Vale do Aço, que isentou uma autoescola da responsabilidade de indenizar por danos morais uma mulher que não passou no exame de rua.

A mulher, que já era habilitada, queria adicionar uma nova categoria à CNH e firmou contrato com a autoescola para a prestação de 15 aulas de direção. Segundo ela, a empresa mudava horários de aula e instrutores sem aviso prévio. Além disso, pagou por duas aulas extras, que não foram dadas, e não recebeu esse dinheiro de volta.

Em setembro de 2022, a mulher se apresentou para o exame e não obteve êxito. Ela argumentou que a autoescola não a preparou de maneira adequada, impactando negativamente seu psicológico.

A empresa se defendeu sob o argumento de que remarcou as duas aulas extras, mas a aluna não teria comparecido. Ainda conforme a autoescola, as aulas não foram canceladas sem justo motivo nem teve atitudes que configurassem má prestação do serviço.

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A juíza da 3ª Vara Cível da Comarca de Ipatinga concedeu o ressarcimento de R$ 140, referente às duas aulas extras avulsas, mas negou o pedido de danos morais, o que gerou o recurso por parte da autora da ação.

O relator, desembargador Marcelo de Oliveira Milagres, manteve a sentença. O magistrado destacou que a autoescola não tem compromisso de assegurar o êxito no exame de direção. “A mera reprovação em prova prática de direção não enseja falha na prestação de serviços, visto que a requerida não possui obrigação de resultado”, afirmou.

A desembargadora Eveline Felix e o desembargador João Cancio votaram de acordo com o relator.

Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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