Tribunal de Justiça

Dircom apresenta plano de comunicação para o planejamento estratégico do TJMG

Publicados

1 ano atrás

2023-06-27

Por

*Equipe da Dircom e da Deplag apresentaram o plano de comunicação para o planejamento estratégico institucional (Crédito: Cecília Pederzoli / TJMG)*

O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, recebeu nesta terça-feira (27/6) integrantes da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), que apresentaram o plano de comunicação para o planejamento estratégico institucional. A Dircom elaborou ações que irão auxiliar na divulgação e alinhamento das estratégias definidas pela Diretoria Executiva de Planejamento Orçamentário e Qualidade na Gestão Institucional (Deplag) para 2023 e que podem servir de modelo para os próximos anos.

Conforme apresentado pela Dircom, as medidas para consolidação e fortalecimento de planejamento estratégico somadas ao entendimento e envolvimento das pessoas que fazem parte da organização possibilitam o alcance dos resultados almejados. Para isso, o plano de comunicação apresentado foca nas reuniões e eventos presenciais como principais meios para atingir os objetivos traçados.

O diretor da Deplag, João Victor Silveira Rezende, elogiou o plano apresentado e reiterou a importância da comunicação para o êxito das estratégias do Tribunal. “A apresentação deste plano de comunicação representa um marco muito importante para o TJMG. Até então, não tínhamos um instrumento tão robusto e qualificado que norteasse os instrumentos e as ações do planejamento estratégico. Os estudos indicam que as estratégias falham por problemas de comunicação, então estamos antecipando essa situação e fazendo com que a comunicação seja bem permeada e chegue para todos os setores. Afinal, o planejamento estratégico é a soma de compromissos e esforços empreendidos em diversas áreas. Ter um plano de comunicação é estarmos suficientemente preparados para fazer com que a estratégia seja bem executada”, afirmou.

O diretor executivo de Comunicação, Sérgio Galdino, ressaltou a força do trabalho realizado de forma integrada. “O processo de planejamento das ações a serem executadas envolveu as várias áreas de comunicação do TJMG. Isso, certamente, foi um fator imprescindível para que possamos atingir os resultados que buscamos”, garantiu.

A Dircom propôs que a Deplag realize reuniões dirigidas com as áreas gestoras das iniciativas, desde os superintendentes até coordenadores, a fim de alcançar entendimento sobre o planejamento estratégico de um modo geral. Em seguida, a ideia é fazer o desdobramento do Planejamento Estratégico, com detalhamento da atuação de cada área para o alcance das metas estabelecidas, tendo sempre como foco o engajamento das lideranças.

Para essas reuniões, a Dircom auxiliará com a criação de material com apresentação em powerpoint ou vídeo, que tenham linguagem simplificada, explicando a necessidade de todos se envolverem efetivamente para o alcance das metas propostas no Planejamento Estratégico. Depois de cada reunião, a proposta é realizar uma pesquisa de avaliação para mensurar o nível de entendimento dos participantes acerca do que foi apresentado e se, de fato, estão conseguindo identificar seu papel no plano apresentado.

Presenças

Também participaram da reunião o juiz auxiliar da Presidência do TJMG, Thiago Colnago Cabral; o coordenador de Publicidade do TJMG, Gabriel Almeida; a gerente de Relações Públicas e Publicidade do TJMG, Mariana Brito; o coordenador de Rádio e TV e Produção Audiovisual do TJMG, jornalista Cícero Brito; a servidora da Coordenação de Apoio Técnico e de Conteúdo para as Mídias Digitais (Comid), Alessandra Menzes; a servidora da Coordenadoria de Publicidade (Copub), Lília Bracarense; a servidora da Coordenação de Relações Públicas (Cerp), Fernanda Alves; a assessora técnica da Assessoria Técnica e Jurídica ao Planejamento e à Gestão Institucional (Asplag), Dalila Saurine Cunha Petraconi; e a assistente técnica da Asplag, Valéria Guerra.

Diretoria Executiva de Comunicação – Dircom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG
(31) 3306-3920
imprensa@tjmg.jus.br
instagram.com/TJMGoficial/
facebook.com/TJMGoficial/
twitter.com/tjmgoficial
flickr.com/tjmg_oficial

Fonte: Tribunal de Justiça de MG

COMENTE ABAIXO:

Notícias relacionadas:apresenta comunica dircom estrategico planejamento plano

Da Redação

Propaganda

Tribunal de Justiça

Justiça isenta autoescola por reprovação de aluna em prova de direção

Publicados

6 meses atrás

2024-05-31

Por

Da Redação

autoescola not.jpg — *Aluna afirmou que autoescola falhou na preparação para o exame de direção (Crédito: Gabriel Jabur/Agência Brasília)*

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve sentença da Comarca de Ipatinga, no Vale do Aço, que isentou uma autoescola da responsabilidade de indenizar por danos morais uma mulher que não passou no exame de rua.

A mulher, que já era habilitada, queria adicionar uma nova categoria à CNH e firmou contrato com a autoescola para a prestação de 15 aulas de direção. Segundo ela, a empresa mudava horários de aula e instrutores sem aviso prévio. Além disso, pagou por duas aulas extras, que não foram dadas, e não recebeu esse dinheiro de volta.

Em setembro de 2022, a mulher se apresentou para o exame e não obteve êxito. Ela argumentou que a autoescola não a preparou de maneira adequada, impactando negativamente seu psicológico.

A empresa se defendeu sob o argumento de que remarcou as duas aulas extras, mas a aluna não teria comparecido. Ainda conforme a autoescola, as aulas não foram canceladas sem justo motivo nem teve atitudes que configurassem má prestação do serviço.

A juíza da 3ª Vara Cível da Comarca de Ipatinga concedeu o ressarcimento de R$ 140, referente às duas aulas extras avulsas, mas negou o pedido de danos morais, o que gerou o recurso por parte da autora da ação.

O relator, desembargador Marcelo de Oliveira Milagres, manteve a sentença. O magistrado destacou que a autoescola não tem compromisso de assegurar o êxito no exame de direção. “A mera reprovação em prova prática de direção não enseja falha na prestação de serviços, visto que a requerida não possui obrigação de resultado”, afirmou.

A desembargadora Eveline Felix e o desembargador João Cancio votaram de acordo com o relator.