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Tribunal de Justiça

Medalha das sete cortes sesquicentenárias é entregue durante solenidade em Ouro Preto

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Presidente José Arthur Filho e o desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant entregaram a medalha comemorativa pelos 150 anos das sete cortes aos membros da Direção do TJMG ( Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

A medalha comemorativa pelos 150 anos das sete cortes criadas pelo Decreto Imperial nº 2342, de 6 de agosto de 1873, foi entregue, nesta sexta-feira (2/2), durante solenidade realizada no antigo fórum do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em Ouro Preto. As sete cortes sesquicentenárias: Pará, Ceará, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.

O presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, ressaltou que a criação das sete cortes, que se juntaram às quatro já existentes – Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Maranhão –, seguiu a recomendação da Constituição Imperial de 1824 de aproximar a Justiça brasileira da população para “comodidade dos povos”.

Ele parabenizou os membros da Comissão Especial para o Sesquicentenário do TJMG: superintendente da Memória do Judiciário (Mejud), desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, que é coordenador da Comissão Especial, formada também pelos desembargadores Caetano Levi Lopes, Doorgal Borges de Andrada, Osvaldo Oliveira Araújo Firmo, Bruno Terra Dias; pela assessora técnica da Mejud, Andréa Vanessa da Costa Val; pelo gerente de Orientação e Fiscalização do Foro Judicial (Gefis), Iácones Batista Vargas; e pelo assessor judiciário do TJMG Arthur Magalhães Bambirra.

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Presidente José Arthur Filho agradeceu ao desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, coordenador da Comissão Especial para o Sesquicentenário do TJMG ( Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

“Quero mais uma vez agradecer e exaltar a magnífica atuação do desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, superintendente da Memória do Judiciário, coordenador da Comissão Especial e idealizador da Medalha Comemorativa do sesquicentenário. Conduzindo esta brilhante ideia, o desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant reverberou a iniciativa, de criação da medalha, de Norte a Sul do País, com a imediata adesão das sete cortes”, disse o presidente José Arthur Filho.

Ele agradeceu também ao 1º vice-presidente, desembargador Alberto Vilas Boas Vieira de Sousa; ao 2º vice-presidente, desembargador Renato Luís Dresch; à 3ª vice-presidente, desembargadora Ana Paula Nannetti Caixeta; ao corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; e à vice-corregedora-geral de Justiça, desembargadora Yeda Monteiro Athias.

“Divido o orgulho de integrar a Administração da Corte mineira no ano em que se celebram 15 décadas de instalação. Ante aos desafios que enfrentamos se agiganta a missão de democratizar o acesso à Justiça, dar mais celeridade à prestação jurisdicional e aumentar a eficácia de nossas ações, contribuindo efetivamente para a pacificação social”, afirmou o presidente José Arthur Filho.

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Segundo o desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, a medalha materializa a história das sete cortes criadas em 1873 ( Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

Segundo o superintendente da Memória do Judiciário (Mejud) e coordenador da Comissão Especial para o Sesquicentenário do TJMG, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, a honraria foi idealizada para positivar e marcar a importante data para as sete cortes.

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“Feita para comemorar a criação de todas as sete cortes sesquicentenárias, a medalha tem uma simbologia. A história está materializada aqui”, afirmou.

O magistrado também agradeceu ao apoio incondicional do presidente José Arthur Filho e ao Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre).

Agraciados

As medalhas foram entregues pelo presidente José Arthur Filho e pelo coordenador da Comissão Especial, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant.

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Ministro do STJ Afrânio Vilela foi um dos agraciados com a medalha dos 150 anos ( Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

Além do chefe da Corte mineira e do superintendente da Mejud, receberam a honraria o 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas; o 2º vice-presidente, desembargador Renato Dresh; a 3ª vice-presidente, desembargadora Ana Paula Nannetti Caixeta; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Júnior; e a vice-corregedora-geral de Justiça, desembargadora Yeda Monteiro Athias; além de juízas e juízes; servidoras e servidores do TJMG e membros da Comissão Especial para o Sesquicentenário.

Também foram homenageados o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Afrânio Vilela; o presidente da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), juiz Luiz Carlos Rezende e Santos; o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), conselheiro Gilberto Diniz; a procuradora do Estado de Minas Gerais Ana Paula Mugler Rodarte; além de membros da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) e demais autoridades.

Veja a lista dos que receberam a medalha comemorativa dos 150 anos das setes cortes, nesta sexta-feira (2/2), durante a solenidade em Ouro Preto:

Desembargadoras e desembargadores:

  • Adriano de Mesquita Carneiro
  • Alberto Deodato Maia Barreto Neto
  • Alice de Souza Birchal
  • André Luiz Amorim Siqueira
  • Armando Freire
  • Áurea Brasil
  • Caetano Levi Lopes
  • Doorgal Borges de Andrada
  • Édson Feital Leite
  • Eduardo Machado Costa
  • Habib Felippe Jabour
  • José Eustáquio Lucas Pereira
  • José Luiz de Moura Faleiros
  • José Marcos Rodrigues vieira
  • Juliana Campos horta
  • Júlio César Gutierrez
  • Júlio César Lorens
  • Kárin Emmerich
  • Leopoldo Mameluque
  • Manoel dos Reis Morais
  • Marcelo Guimarães Rodrigues
  • Marcelo Pereira da Silva
  • Marcos lincoln dos Santos
  • Maria Lúcia Cabral Caruso
  • Moacyr Lobato de Campos Filho
  • Osvaldo Oliveira Araújo Firmo
  • Teresa Cristina da Cunha Peixoto
  • Walner Barbosa Milward
  • Wanderley Paiva
  • Juiz convocado como desembargador Magid Nauef Láuar
  • Juiz convocado como desembargador Marcelo Paulo Salgado
  • Juiz convocado como desembargador Narciso Alvarenga Monteiro de Castro
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Servidores membros da Comissão Especial para o Sesquicentenário do TJMG:

  • Assessora técnica da Mejud, Andréa Vanessa da Costa Val
  • Gerente de Orientação e Fiscalização do Foro Judicial (Gefis), Iácones Batista Vargas
  • Assessor judiciário do TJMG Arthur Magalhães Bambirra

Chefe de Gabinete da Presidência do TJMG:

  • Adriano da Silva Ribeiro

Bispo emérito da Diocese de Oliveira:

  • Dom Francisco Barroso Filho

Desembargador do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG):

  • James Ferreira Santos

Juíza do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG):

  • Luciana Diniz Nepomuceno

Juiz da Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Ouro Preto:

  • Áderson Antônio de Paulo

Defensoras e defensores públicos:

  • Cláudia Marcela Nascimento Câmara Fernandes
  • Renan Paulo dos Santos Costa Alves
  • Bruno Barcala Reis
  • Glauco David de Oliveira Sousa

Vice-presidente administrativa da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis):

  • Juíza Rosimere das Graças do Couto

Diretor da Faculdade de Direito da UFMG:

  • Hermes Vilchez Guerrero

Advogadas e advogados:

  • Carla silene
  • José Anchieta da Silva
  • Maria Celeste Morais Guimarães
  • Obregon Gonçalves
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Medalha dos 150 anos das sete cortes traz a rubrica do Imperador Dom Pedro II ( Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

A medalha

Com acabamento em cobre envelhecido e feita da liga metálica zamac, a Medalha em Comemoração aos 150 anos das Sete Cortes Sesquicentenárias possui 7 cm de diâmetro, 5 mm de espessura e pesa 100 gramas. Na borda superior, traz a inscrição “Sesquicentenário” seguida do período transcorrido desde a criação dos sete tribunais, “1873-2023”.

Na parte central, apresenta o seguinte texto: “Criação dos Tribunais de Justiça Dom Pedro II”. Em seguida, vem a rubrica do Imperador. Na borda inferior, aparece a inscrição: “Decreto Imperial N. 2342 de 06 de agosto de 1873”.

No reverso, a medalha possui, na borda superior direita, a palavra “Províncias”, com o desenho do contorno do mapa do Brasil no centro. Em seguida, estão os nomes das sete províncias (estados) na ordem que consta no Decreto Imperial de criação, de cima para baixo: “Pará, Ceará, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás”.

Na borda inferior esquerda, aparece ainda a inscrição: “Tribunais da Relação”.

Veja neste link mais fotos da cerimônia de entrega da medalha.

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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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Justiça isenta autoescola por reprovação de aluna em prova de direção

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Aluna afirmou que autoescola falhou na preparação para o exame de direção (Crédito: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve sentença da Comarca de Ipatinga, no Vale do Aço, que isentou uma autoescola da responsabilidade de indenizar por danos morais uma mulher que não passou no exame de rua.

A mulher, que já era habilitada, queria adicionar uma nova categoria à CNH e firmou contrato com a autoescola para a prestação de 15 aulas de direção. Segundo ela, a empresa mudava horários de aula e instrutores sem aviso prévio. Além disso, pagou por duas aulas extras, que não foram dadas, e não recebeu esse dinheiro de volta.

Em setembro de 2022, a mulher se apresentou para o exame e não obteve êxito. Ela argumentou que a autoescola não a preparou de maneira adequada, impactando negativamente seu psicológico.

A empresa se defendeu sob o argumento de que remarcou as duas aulas extras, mas a aluna não teria comparecido. Ainda conforme a autoescola, as aulas não foram canceladas sem justo motivo nem teve atitudes que configurassem má prestação do serviço.

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A juíza da 3ª Vara Cível da Comarca de Ipatinga concedeu o ressarcimento de R$ 140, referente às duas aulas extras avulsas, mas negou o pedido de danos morais, o que gerou o recurso por parte da autora da ação.

O relator, desembargador Marcelo de Oliveira Milagres, manteve a sentença. O magistrado destacou que a autoescola não tem compromisso de assegurar o êxito no exame de direção. “A mera reprovação em prova prática de direção não enseja falha na prestação de serviços, visto que a requerida não possui obrigação de resultado”, afirmou.

A desembargadora Eveline Felix e o desembargador João Cancio votaram de acordo com o relator.

Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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