O Governo de Minas ampliou em 150% os investimentos destinados à Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) entre 2018 e 2022, incluindo custeio, capital, pessoal e auxílios, e levando-se em conta recursos já aprovados para a instituição e disponíveis para execução. Considerando o crédito autorizado para o ano, o crescimento pode chegar a 172%.

Em 2018, último ano do governo anterior, o orçamento da UEMG foi de R$ 184,45 milhões. Já para 2022, o orçamento da UEMG é de aproximadamente R$ 466,24 milhões. Ao longo dos anos da atual gestão, as verbas disponibilizadas para as atividades da UEMG cresceram. No comparativo com 2021, o aumento é de 40,7%.

A universidade vem ampliando suas atividades com aumento no número de cursos de graduação e pós-graduação ofertados e crescimento do corpo estudantil, que passou de 5 mil para mais de 20 mil estudantes atendidos em 18 municípios mineiros.

De acordo com a reitora da UEMG, professora Lavínia Rosa Rodrigues, os investimentos possibilitaram que a universidade pudesse promover melhorias nas Unidades Acadêmicas. “O aumento do orçamento permitiu a realização de reformas, algumas já concluídas, outras em andamento, e ainda a aquisição de vários equipamentos para os laboratórios, o que contribui para o desenvolvimento das atividades da Universidade”, afirmou.

Ainda segundo a reitora, “nos últimos quatro anos, a instituição vivencia um período de consolidação de seu corpo docente e técnico administrativo. Mais de 500 professores foram nomeados pelo governador e está em andamento o concurso para a área da saúde, que resultará no preenchimento de mais 56 vagas”, informou. Ainda segundo ela, em abril de 2022 também foi autorizada a realização de concurso para as carreiras técnico-administrativas para a UEMG, que está em fase de elaboração.

Os recursos destinados à UEMG também viabilizaram o reajuste de 25% no Programa Estadual de Assistência Estudantil (Peaes), uma demanda do corpo discente atendida pelo Governo de Minas, e investimentos em infraestrutura, manutenção e desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com destaque para a reestruturação dos laboratórios e modernização de mobiliários.