Diga Não
Agosto Lilás: Alex Mochila cria projeto que promove ampla divulgação e campanha em casos de violência contra mulher.
Toda mulher merece ser valorizada, livre e respeitada”

Veja o discurso do vereador Alex Mochila em defesa da Implantação do Agosto Lilás –
Maria da Penha Maia Fernandes, nasceu no Ceará em 1945, formou-se farmacêutica e Bioquímica e depois concluiu o mestrado em Parasitologias Clínicas. Mesmo sendo uma mulher de instrução e discernimento não escapou da covardia de Marco Antônio Heredia Viveros, colombiano, aluno do curso de economia na mesma faculdade.
Em 1974 os jovens começaram a namorar, em 1976 aconteceu o casamento. Com pessoas por perto o esposo era gentil e parecia ser um bom moço. Após o nascimento da primeira filha e da finalização do mestrado de Maria da Penha, eles se mudaram para Fortaleza, onde nasceram as outras duas filhas do casal. Foi a partir desse momento que essa história mudou.
Maria da Penha conta que as agressões ficaram cada vez mais rotineiras. Intolerância e palavrões eram comuns dentro de casa, com facilidade Heredia explodia contra a esposa e até mesmo contra suas filhas.
A história de Maria da Penha é contada em todas as universidades de Direito, Fóruns em Defesa das Mulheres, programas de Tv, jornais, na internet,etc. Sua luta, que durou 19 anos e 6 meses fez dela um símbolo histórico pela liberdade.
Autora do livro Sobrevivi… posso contar (1994) e fundadora do Instituto Maria da Penha (2009), ela ainda hoje fala sobre a sua experiência, dá palestras e luta contra a impunidade dessa violência que é social, cultural, política e ideológica, afetando milhares de mulheres, adolescentes e meninas em todo o mundo.

Maria da Penha em 1976 – Arquivo Pessoal
Em 7 de agosto de 2006 o Congresso Nacional aprovou e foi sancionada pelo presidente da república a lei 11.340 que recebeu o nome de Lei Maria da Penha. Essa lei criou mecanismos para coibir a violência doméstica. De lá pra cá muitos avanços aconteceram, mas a violência continuou.
No Brasil, mesmo em 2023, a cada 6 horas uma mulher é vítima de um covarde. De cada 10 homens, 3 já comentaram algum tipo de agressão contra a sua companheira ou ex-companheira. A partir da lei Maria da Penha inúmeras campanhas surgiram e surgiu também uma nova lei. No ano passado foi instituído O Agosto Lilás através da Lei 14.448/22 .
A campanha foi criada em referência à Lei Maria da Penha, que em 2023 completou 17 anos, e surgiu para amparar mulheres vítimas de vários tipos de violência como física, sexual, psicológica, moral e patrimonial, bem como inserir no calendário como mês de proteção à mulher, a fim de conscientizar a população pelo fim da violência.
Algumas cidades do país já aprovaram em forma de urgência a lei municipal que obriga os municípios atuarem no combate a violência. Em Alpinópolis o projeto foi apresentado pelo vereador Alex Cavalcante Mochila (PSDB) e aprovado por unanimidade pela casa.
“Trazer para esse plenário uma proposta de projeto de lei que obriga o município implantar o Agosto Lilás é apenas o primeiro passo para que no futuro nenhuma mulher seja vitima de um covarde. É o primeiro passo para que no futuro nenhuma mãe precise esconder do seu filho, a dor e as lágrimas. É o primeiro passo para que as mulheres da nossa cidade possam ser livres, felizes e fazer o que bem entenderem porque absolutamente ninguém é dono da vida do outro. Toda mulher tem o direito de ser livre, valorizada e respeitada.” Declarou o Mochila.
O projeto do vereador apresenta a forma de atuação do munícipio em relação a violência contra mulher, propõe ações através da comunidade e das secretarias municipais, orienta a criação de campanha de conscientização, dessa forma e baseada na lei federal torna o Agosto Lilás obrigatório no município.
PROJETO DE LEI – AGOSTO LILÃ_S


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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