Polícia
Almenara: Dupla que atuava no tráfico interestadual é preso no Paraná

Nessa quinta-feira (24/8), uma operação conjunta coordenada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Almenara, com apoio da Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR), Polícia Militar do Paraná (PMPR) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), terminou com a prisão de dois homens, de 33 e 34 anos, em Curitiba (PR). A dupla é apontada como integrante de uma organização criminosa voltada para o tráfico interestadual de drogas, com base na região do Baixo Jequitinhonha.
O suspeito de 33 anos era o alvo principal das investigações, e indicado como o líder do grupo criminoso, que também tinha ramificações nos estados da Bahia e São Paulo. Além disso, a PCMG apurou que o homem seria o mandante de inúmeros casos de homicídios na região do Baixo Jequitinhonha. “Seu modo de agir incluía a busca pelo domínio do mercado de drogas, assim como a cobrança de dívidas de usuários e colaboradores”, pontua o delegado Fernando Henrique Rodrigues Varella.
Já conhecido das forças de segurança, o investigado havia sido detido em 30 de janeiro de 2021, após investigação de tráfico de drogas, associação para o tráfico e conexões com homicídios. Em 2 de março de 2021 ele foi liberado para prisão domiciliar e, desde então, permaneceu foragido, acumulando uma sentença de 20 anos e cinco meses de prisão.
A equipe da 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Almenara concentrou esforços para localização do foragido e, neste ano, as investigações avançaram com a prisão de indivíduos ligados ao tráfico de drogas de larga escala, bem como de suspeitos de homicídios vinculados ao tráfico. “Esses novos elementos nos permitiu identificar o homem de 34 anos, que estava em fuga desde 7 de maio de 2021 e mantinha uma conexão significativa com o líder da organização criminosa. A investigação indicou que ele se deslocaria para Curitiba, no Paraná, onde ambos foram presos”, detalhou Varella.
A partir desse levantamento, a PCMG montou uma força-tarefa com a PCPR, por meio do Grupo Tigre, o Setor de Inteligência da PMPR e o Setor de Inteligência da PRF, resultando na localização dos suspeitos.
“O sucesso dessa ação demonstra a eficácia da colaboração entre diferentes agências de aplicação da lei na busca pela justiça e pela segurança da sociedade”, finalizou o delegado.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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