Polícia

Araxá: PCMG prende dois nas primeiras ações da operação Natal Seguro

Publicados

1 ano atrás

2023-12-01

Por

Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Araxá, Alto Paranaíba, deu início à operação Natal Seguro, em decorrência da proximidade das festividades de fim de ano, visando diminuir a circulação de entorpecentes no município e, em consequência, reduzir a criminalidade correlata ao tráfico. Nas primeiras ações, realizadas na quarta-feira (29/11) e ontem (30/11), dois suspeitos foram autuados em flagrante.

Os trabalhos policiais, realizados pela equipe de investigação e repressão ao tráfico de drogas da Delegacia Regional de Polícia Civil em Araxá, têm como foco locais já conhecidos pela ocorrência de crimes e onde há elevada incidência do comércio de entorpecentes. A previsão é de que a operação prossiga até o fim do ano.

Receptação

Na intervenção dessa quinta-feira (30/11), durante levantamentos no bairro Pedra Azul, os investigadores identificaram que um indivíduo, de 25 anos, estava trafegando em uma motocicleta com sinalização de furto/roubo. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de receptação e, conforme previsão legal, efetuou pagamento de fiança.

Em continuidade, como desdobramento de investigações de tráfico de drogas, foi apurado que um homem de 22 anos, aproveitando-se da situação de dependência química de usuários, estaria adquirindo bens de alto valor, a exemplo de um veículo avaliado em R$ 35 mil, por quantia irrisória, e realizava o pagamento mediante a entrega de porções de crack.

A partir dessa informação, nas proximidades de um ponto de venda de drogas, foi apreendido um carro, e três suspeitos encaminhados à delegacia para prestar esclarecimentos. As investigações prosseguem.

Tráfico

Na noite de quarta-feira (29/11), três indivíduos foram abordados no bairro Urciano Lemos e um deles dispensou um pacote contendo diversas porções de maconha. Em seguida, na casa de um homem de 23 anos a equipe apreendeu uma balança digital, a quantia de R$ 900, invólucros plásticos, além de porções de maconha e cocaína, totalizando cerca de 1,5 quilo de droga apreendida. O suspeito foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e encaminhado ao sistema prisional.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Da Redação

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Publicados

5 meses atrás

2025-01-03

Por

@gmaisbrazil

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

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