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Belo Horizonte: PCMG prende mulher por fraude eletrônica

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Divulgação/PCMG

Uma mulher, de 25 anos, foi presa em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, nessa quinta-feira (2/2). Ela é suspeita, junto ao marido, de adquirir produtos de uma empresa de produtos descartáveis por meio de fraudes eletrônicas. Os produtos, avaliados em R$ 3 mil, foram recuperados durante a ação policial

A equipe da 3ª Delegacia de Polícia Civil Leste foi acionada pelo proprietário da empresa, localizada no bairro São Geraldo, em Belo Horizonte, que desconfiou de uma transação que teve sete recusas de cartões bancários diferentes e, então, foi feito contato com o titular de uma das contas.

A Polícia Civil descobriu, assim, que se tratava de um cartão clonado utilizado pelos suspeitos para adquirir os produtos. O casal estaria realizando compras por aplicativo de mensagens com dados de outras pessoas para o cadastro e pagamento.

A equipe da PCMG, então, acompanhou a entrega de uma encomenda de sete caixas de copos descartáveis, avaliada em R$ 3 mil, para descobrir a origem dos pedidos. Próximo ao destino, o suspeito de 28 anos – já identificado – solicitou que os materiais fossem entregues em outro endereço para despistar a ação policial.

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No novo endereço, localizado no bairro Nova Esperança, a encomenda foi entregue à mulher, que foi imediatamente abordada em flagrante, e os produtos, apreendidos. Em buscas na residência, foram encontrados outros materiais com suspeitas de terem sido adquiridos criminosamente, como nove cestas básicas lacradas, nove kits de limpeza lacrados, além de máquina de cartão, celulares, uma munição e um carregador de pistola calibre 44.

A PCMG apurou que o marido da suspeita presa realizou todas as tratativas e foi o responsável por realizar um Pix de sua conta pessoal, efetuando o pagamento da entrega ao motorista do aplicativo. Ele não estava no local e é procurado pela polícia.

A investigada foi autuada em flagrante pelos crimes de fraude eletrônica e posse irregular de munição e acessório de arma de fogo de uso permitido. Em seguida, foi encaminhada ao sistema prisional.

As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos nos crimes.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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