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Polícia

Casal suspeito de furtos a residências em Unaí é preso no DF

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Divulgação/PCMG

Como desdobramento de uma investigação de furtos de altos valores em residências de Unaí, região Noroeste do estado, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com a cooperação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), cumpriu mandado de prisão preventiva contra um casal, de 44 e 58 anos, suspeitos do crime.

De acordo com as investigações, conduzidas pela equipe de repressão a roubos e furtos da Delegacia Regional em Unaí, os dois furtos investigados no inquérito policial foram cometidos no mesmo dia, em abril de 2022. O casal teria subtraído cerca de R$ 400 mil em joias, R$ 4 mil em dinheiro, notebooks, relógios e outros bens.

A partir de criterioso trabalho investigativo, foi possível esclarecer a dinâmica dos crimes: o homem andava de bicicleta pela rua da residência a fim de sondar o local, jogava pedras para verificar se havia alguém em casa, pulava o muro e promovia arrombamento para acessar o interior do imóvel.

Na sequência, já com os bens subtraídos dentro de bolsas, o suspeito encontrava sua companheira, que lhe dava cobertura em um veículo, deixando com ela os produtos dos furtos. O carro utilizado pelo casal foi identificado pelos policiais civis, e os investigados qualificados.

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Prisão

Em decorrência do intercâmbio da PCMG com a PCDF, os suspeitos foram localizados no Distrito Federal, na última semana, onde moravam. Na residência do casal, uma das joias furtadas em Unaí foi encontrada pela equipe policial, corroborando o teor da investigação.

O inquérito foi concluído em 2023 com o indiciamento dos investigados pelo crime de furto qualificado, tendo a PCMG representado pela decretação da prisão preventiva do casal, deferida pelo Poder Judiciário após manifestação favorável do Ministério Público.

Segundo levantado, os suspeitos seriam recorrentes na prática do delito. O homem investigado apresenta registros criminais por crimes de furto qualificado cometidos nas cidades mineiras de Unaí, Pitangui, Patos de Minas e Montes Claros, além de Camapuã (MS) e responde a dois inquéritos policiais em curso no Distrito Federal. No total, ele é investigado em 38 inquéritos por furto, enquanto a mulher em quatro procedimentos policiais por furto/receptação e dois por uso de documento falso no DF.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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