Polícia
Delegacia Regional em Juiz de Fora inaugura sala de apoio aos aposent

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) inaugurou na tarde dessa terça-feira (16/5) a sala de apoio aos aposentados “Delegado José Américo da Mata”, na sede da 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora, na Zona da Mata.
A solenidade contou com a presença da senhora Ruth Maria Savino da Matta, viúva do homenageado, e seus filhos, Evandro e Ricardo Savino da Matta e a filha, procuradora Federal da Advocacia Geral da União, Renata Savino kelmer.
O delegado regional e sobrinho do homenageado, Márcio Roberto Savino Lopes, fez um breve pronunciamento agradeceu a presença de todos e afirmou que a trajetória do tio, o delegado José Américo, o inspirou a entrar para os quadros da PCMG e a manter um “olhar humano para todos, independente da carreira, sempre com intuito de ajudar”.
A chefe do 4º Departamento, delegada-geral Flávia Mara Camargo Murta, destacou ” a história da Polícia Civil começa com quem nos antecedeu, porque foram vocês (os aposentados) que nos inspiraram, que nos serviram de exemplo e que nos deixaram esse legado”. A delegada ainda elogiou a iniciativa do delegado regional e apoio da delegada aposentada Dolores Maria Portugal Tambasco, que se empenhou para concretização da proposta de uma sala exclusiva para os servidores aposentados.
A cerimônia contou com a presença de cerca de 100 pessoas que se confraternizaram com um coffee break oferecido pela Associação dos Delegados de Polícia Civil (Adepol-MG).
Delegado José Américo da Matta
O delegado José Américo da Matta nasceu 12 de agosto de 1942, em Itamaraty de Minas, na Zona da Mata. Filho de José Henriques da Matta, representante Comercial de café e da professora Iracema Freitas da Matta.
Foi morar em Juiz de Fora ainda criança, estudou Contabilidade e, posteriormente o bacharelado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora para realizar o sonho de entrar para a Polícia Civil de Minas Gerais. Antes de ingressar da PCMG, foi professor no Senac. Entrou para os quadros de servidores da Polícia Civil de Minas Gerais em 1975. Foi delegado na comarca de Barbacena e, em Juiz de Fora, exerceu funções no Departamento de Trânsito, atuou na Delegacia de Furtos de Veículos e foi delegado regional adjunto em Juiz de Fora. Aposentou-se em 1995.
Doutor José Américo, faleceu em 2001, deixando esposa, a senhora Ruth Maria Savino da Matta e os filhos Evandro Savino da Matta, Ricardo Savino da Matta e Renata Savino Kelmer e quatro netos. Além do sobrinho e admirador, delegado regional em Juiz de Fora, Marcio Roberto Savino Lopes.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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