Polícia
Desafios e cooperação marcam primeira semana de trabalho da PCMG no RS

Movidas pelo espírito de solidariedade e cooperação, as equipes da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) atuam de forma incansável em apoio a ações de segurança e atendimento à população das áreas mais afetadas pelas enchentes que assolam o Rio Grande do Sul (RS). Resgate de atingidos, entrega de doações e escolta de veículos com donativos estão entre os serviços prestados nos dias iniciais da Missão RS.
No último dia 19 de maio, 32 policiais civis viajaram para o estado gaúcho e já iniciaram os trabalhos na terça-feira (21/5). Eles estão auxiliando também em rondas de segurança, abordagens em situações suspeitas e patrulhas fluviais nas regiões mais afetadas. “As atividades visam à manutenção da ordem pública e ações humanitárias de auxílio aos necessitados”, resume o delegado da PCMG João Francisco.
Mesmo diante de dificuldades de acesso em alguns pontos e regiões sem iluminação ou abastecimento de água, os esforços são contínuos para garantir assistência aos moradores. Para tanto, os policiais mineiros atuam de forma integrada com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) e a Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram), e também com polícias civis de outros estados, como Paraná, Santa Catarina e Amazonas.
Unidos pelo RS
Porto Alegre foi atingida novamente por fortes chuvas na última semana resultando em alagamentos em alguns pontos da cidade. Diante desse cenário, juntamente, policiais civis de Minas e do Rio Grande do Sul, bombeiros do México, da Argentina, do Peru e do Amazonas, além de equipes de resgate do Rio de Janeiro, resgataram 40 indígenas e 30 animais na Aldeia do Lami.
Já na região do bairro Restinga, extremo Sul da capital Gaúcha, para evitar eventuais saques, as equipes da PCMG auxiliaram na escolta de duas carretas, com aproximadamente 50 toneladas de doações, até um ponto de triagem. No endereço, foi feita a segurança até que todo o material fosse descarregado e acondicionado.
Ainda em Porto Alegre, os policiais mineiros observaram a escassez de suprimentos básicos na área rural. Eles visitaram reservas indígenas e mapearam aldeias, onde foram entregues cestas básicas, itens de higiene pessoal, fraldas, roupas e garrafas de água. Para a segurança, as equipes também estiveram em abrigos da capital e outros municípios, onde estão acolhidos pessoas e animais, e em uma igreja, na qual voluntários arrecadam e separam itens doados.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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