Polícia
Diamantina: PCMG identifica adolescente que criou perfis falsos

Em Diamantina, região do Jequitinhonha, nesta terça-feira (12/9), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) identificou uma adolescente, de 17 anos, responsável pela criação de quatro perfis em duas redes sociais de grande abrangência, utilizados para divulgar imagens íntimas, comentários racistas e mensagens de cunho pejorativos, relacionadas a duas vítimas menores de idade.
A investigação, realizada pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), iniciou em julho, após denúncia das mães das menores vítimas. Segundo apurado, a menor infratora ainda utilizou dados de uma das vítimas na criação de alguns perfis.
A adolescente responderá pelos atos infracionais análogos aos crimes de difamação e racismo injúria. Segundo as investigações, a prática dos atos odiosos foram motivados por recreação, que hoje também se encontra tipificada na lei de racismo.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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