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Polícia

Forças de segurança deflagram operação Contra-Ataque e 15 são presos

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Divulgação/PCMG

Nesta quarta-feira (8/11), a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) Uberaba, composta pelas polícias Federal (PF), Civil de Minas Gerais (PCMG) e Militar (PMMG), desencadeou a operação Contra-Ataque, resultando, até o momento, em 15 prisões preventivas e no cumprimento de 34 mandados de busca e apreensão. A ação policial visa reprimir uma facção criminosa voltada para o tráfico de drogas e crimes violentos atuante na região do Triângulo Mineiro.

As medidas cautelares foram executadas nas cidades mineiras de Uberaba, Uberlândia e Conceição das Alagoas, bem como em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Em endereços dos alvos foram apreendidas drogas, armas, dispositivos móveis e documentação contábil. A Justiça também deferiu o sequestro de oito imóveis e bloqueio de bens e valores provenientes das atividades criminosas, totalizando um montante que pode chegar a R$ 4 milhões.

Conforme informado em coletiva de imprensa, o trabalho investigativo realizado pela Ficco Uberaba teve início com uma expressiva apreensão de maconha e outras substâncias entorpecentes. Em seguida, as apurações partiram para a identificação dos integrantes do grupo criminoso, assim como o levantamento patrimonial da organização, com foco na sua desarticulação e descapitalização do poderio econômico.

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No curso das investigações, foi observado que os suspeitos se valiam de um sistema de lavagem de dinheiro, utilizando contas de terceiros, que também foram identificadas e bloqueadas.

O delegado Eduardo Alves Garcia, lotado na Delegacia Regional em Uberaba / 5º Departamento de Polícia Civil, ressaltou a importância do trabalho realizado pela Força Integrada. “Combater o crime organizado exige-se técnicas de qualidade, principalmente técnicas de investigação financeira. E para nós essa sinergia existente na Ficco é o que fez da operação de hoje ser bastante exitosa”, destacou ao informar que pela PCMG ainda houve a participação da Coordenação Aerotática (CAT).

As investigações prosseguem para a análise do material levantado, bem como localizar os demais mais alvos que estão com mandados em aberto.

Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e organização criminosa.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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