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Montes Claros: PCMG prende cinco por porte ilegal de arma de fogo

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, na tarde dessa quarta-feira (9/11), em Montes Claros, na região Norte do estado, a prisão de cinco pessoas por porte ilegal de arma de fogo. Os suspeitos, todos do sexo masculino, com idades entre 21 e 43 anos, foram abordados pela equipe policial em um shopping do município, portando revólveres, réplica de pistola e coletes balísticos.

A prisão ocorreu após levantamentos da Agência de Inteligência da PCMG em Montes Claros, que investigava o grupo, procedente de Januária, na mesma região. Dois deles, quando abordados, faziam uso de uma vestimenta semelhante ao hábito religioso e, embaixo dos trajes, usavam coletes balísticos. Os outros envolvidos alegaram que eram seguranças contratados por um deles.

O envolvido responsável por contratar os supostos seguranças informou aos policiais que é cadeirante e missionário religioso, e não um padre. Ele contou, ainda, que teria se deslocado de Januária para Montes Claros para realizar tratamento de saúde e fazer compras.

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Quando questionados se portavam armas, um dos supostos seguranças disse que estava com o simulacro de uma pistola. Durante buscas, os policiais apreenderam com os investigados a réplica informada, dois revólveres calibres 32, facas, rádios transmissores e outros objetos.

Sobre os fatos, eles alegaram que faziam a segurança do cadeirante, o qual desenvolve um trabalho religioso em presídios, por isso, teria sofrido ataques criminosos e ameaças.

A versão apresentada foi verificada e, segundo os policiais lotados em Januária, onde o grupo reside, o suspeito não possui vínculo com a igreja católica ou qualquer outra no município. Os policiais asseguraram, ainda, que não tramita investigação de ataques ao envolvido em Januária e região.

Os suspeitos encontram-se no sistema prisional à disposição da Justiça.

As investigações continuam.

Fonte: Polícia Civil MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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