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Mulher é presa suspeita por estelionato em Ferros

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) em Ferros, região Central do estado, cumpriu mandado de prisão preventiva expedido contra uma mulher suspeita por estelionato. Conforme apurado, ela se aproveitava da boa-fé e humildade das vítimas para induzi-las a realizar empréstimos bancários. Os prejuízos às vítimas ultrapassam a soma de R$60 mil.

Além dos empréstimos, a suspeita ainda convencia as vítimas de entregar-lhe documentos, os quais eram utilizados para abrir contas e realizar movimentações financeiras, causando consideráveis prejuízos patrimoniais. Para isso, a investigada dizia que receberia uma grande quantia em dinheiro referente a uma herança, e que o valor seria repassado para as vítimas.

As investigações apontam ainda que a mulher utilizava contas falsas, criadas em aplicativo de mensagens, passando-se por juízes de Direito, gerentes de banco e advogados. Além disso, ela teria falsificado um documento, como se tivesse sido emitido pelo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com o objetivo de fazer as vítimas acreditarem que seria necessário o repasse dos valores para ela.

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Segundo o delegado responsável pela investigação, Diogo Luna Moureira, “o grau de crueldade e perversidade da investigada é de tal monta que ela chegou a entregar às vítimas uma maleta de notebook, trancada com um cadeado, com as inscrições BB 14-08 e 13-08, dizendo que nesse malote havia R$100 mil, mas que não poderiam abri-la”. Conforme as instruções da suspeita, a mala só poderia ser aberta quando as vítimas recebessem autorização, a qual seria repassada por meio dos supostos perfis de juízes de Direito.

As vítimas levaram a maleta à Delegacia de Polícia, a qual foi aberta e encontrada, em seu interior, cinco livros. As vítimas idosas estão sem receber os seus rendimentos desde o meio do ano, já que todo o valor é sacado pela investigada, incluindo os benefícios pagos este mês.

Diante dos fatos, a PCMG representou pela prisão preventiva da mulher, sendo o pedido deferido pelo Poder Judiciário.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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