Segunda-Feira, 7 de Abril de 2025

Polícia

Operação 404.5: PCMG cumpre quatro prisões e apreende vasto material

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Divulgação/PCMG

Nesta terça-feira (14/3), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) integrou a quinta fase da operação 404.5, uma mobilização internacional coordenada pelo Ministério da Justiça no combate a crimes contra a propriedade intelectual. Durante a ação, foram cumpridos quatro mandados de prisão – sendo um em Uberaba e três em Uberlândia – nove mandados de busca e apreensão – dois em Uberaba e sete em Uberlândia –, resultando no recolhimento de vasto material de informática e no bloqueio de mais de 100 sites ilegais.

As ordens judiciais têm como objetivo localizar equipamentos computacionais, dentre os quais: HDs internos e dispositivos informáticos utilizados nos delitos. A meta é bloquear e/ou suspender sites e aplicativos de streaming ilegal, desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e remoção de perfis e páginas em redes sociais.

De acordo com o chefe do 9º Departamento de Polícia Civil em Uberlândia, Marcos Tadeu de Brito Brandão, foram bloqueados judicialmente um total de 102 sites ilegais de streaming e jogos, além de 63 aplicativos de download de músicas, e 128 bloqueios dinâmicos de domínios piratas. “Hoje, com a arrecadação dos celulares, dos equipamentos de informática e das mídias, é só mais um ponto no conjunto probatório que nós estamos montando”, adiantou Marcos Tadeu.

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Os presos podem responder pelos crimes de violação de direito autoral, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Em Minas, a ação policial foi desencadeada pelo 9º Departamento de Polícia Civil em Uberlândia, com apoio do Laboratório de Investigação de Crime Cibernético, vinculado ao Departamento Estadual de Combate a Corrupção e a Fraudes (Deccof).

Operação 404.5

A ação integrada no combate à pirataria online de conteúdo audiovisual, jogos e músicas está sendo deflagrada com a colaboração da embaixada do Reino Unido no Brasil (IPO – Intellectual Property Office e Pipcu – Police Intellectual Property Crime Unit), do Instituto Nacional de Defesa da Concorrência e Propriedade Intelectual (Indecopi) do Peru, por meio da Direção de Direito de Autor (DDA), além da cooperação de associações de proteção da propriedade intelectual no Brasil.

* Texto adaptado do Ministério da Justiça.

Fonte: Polícia Civil MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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