Sábado, 12 de Abril de 2025

Polícia

Operação Ágio de Sangue mira esquema de pirâmide financeira

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Divulgação/PCMG

Nessa segunda-feira (6/11), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) desencadeou a 2ª fase da operação Ágio de Sangue, visando ao cumprimento de um mandado de prisão preventiva, três de busca e apreensão e de sequestro de bens, em Várzea da Palma, no Norte do estado. Um homem, de 29 anos, foi preso durante a ação.

No curso dos trabalhos policiais, foram apreendidos na casa do suspeito um carro importado, uma moto, dinheiro (em dólares) e outros bens de valor. Ainda foram alvo de sequestro judicial duas motocicletas e um carro, todos importados.

Após formalização dos procedimentos policiais, o suspeito preso foi encaminhado ao sistema prisional.

A operação foi coordenada pela 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Pirapora, com o apoio das delegacias em Várzea da Palma e Buritizeiro.

Modo de agir

Conforme apurado pela PCMG, o investigado afirmava em suas redes sociais operar como trader no mercado financeiro, porém, investigações apontam que essas operações eram um artifício empregado pelo suspeito a fim de alimentar o esquema de pirâmide e as práticas de estelionato.

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O homem era investigado pela PCMG por crimes contra a economia popular (pirâmide financeira), estelionato, porte ilegal de arma de fogo, coação no curso do processo, dentre outros.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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