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Operação Cônego combate o tráfico de drogas em Serrania

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Divulgação/PCMG

Na manhã desta sexta-feira (31/1), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Militar, deflagrou a operação Cônego, no município de Serrania, no Sul do estado, onde foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Como resultado, cinco celulares foram recolhidos. A ação visa arrecadar evidências contra uma organização criminosa atuante no tráfico de drogas na cidade, já investigada há mais de um ano pela PCMG.

O delegado Waldemar de Mello Junior, que coordena a equipe Antidrogas em Alfenas, responsável pelas investigações, adianta que os bens arrecadados auxiliarão na conclusão do inquérito policial. “O cumprimento dos mandados de busca e apreensão dos celulares dos suspeitos será suficiente para o encerramento da investigação que levará ao indiciamento de ao menos quatro indivíduos pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de drogas”, esclarece.

Além de reforçar o resultado positivo da operação, o delegado regional em Alfenas, Márcio Bijalon, destaca o “trabalho conjunto e integrado entre a Polícia Civil e a Polícia Militar em Serrania, que contribuiu para o angariamento de provas”.

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O nome da operação se deve ao Cônego José Carlos Martins, um dos fundadores da cidade de Serrania, criada em 1878.

A ação policial foi coordenada pelos delegados Márcio Bijalon e Waldemar de Mello Junior, com participação de 11 investigadores de polícia e 11 policiais militares.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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