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Operação conjunta Delivery termina com oito prisões em Varginha

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Divulgação/PCMG

Em continuidade à operação Delivery, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em conjunto com a Polícia Militar (PMMG) e o Ministério Público (MPMG), deflagrou nova fase da ação, nesta sexta-feira (3/2), em Varginha, Sul do estado. Foram presas oito pessoas – seis por cumprimento de mandados judiciais e duas em flagrante –, e apreendido um adolescente. Grande volume de entorpecentes também foi recolhido durante cumprimento de ordens judiciais.

Com o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão, os policiais arrecadaram 43 pedras de crack e outras duas maiores da mesma substância, 25 porções de cocaína e um saco grande contendo mais quantidade da droga, dois tabletes expressivos de maconha, além de R$ 860 em dinheiro.

Início

A operação teve sua primeira fase deflagrada em 2020, com o objetivo reprimir o tráfico de drogas e crimes violentos, iniciada a partir do período da pandemia. As investigações focaram em alvos que realizavam a distribuição de drogas por meio do serviço de tele-entrega na cidade de Varginha.

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Até então, a ação policial já tinha os seguintes resultados: dez pessoas presas; duas armas de fogo e 70 munições arrecadadas; 12 celulares recolhidos; quase R$ 3,9 mil em dinheiro apreendidos; bem como a apreensão de 41 papelotes de cocaína, 11 buchas e três tabletes de maconha (um deles de um 1 quilo), cinco pedras de crack e seis balanças de precisão.

Integração

A delegada regional em Varginha, Renata Rezende, ressalta a importância da integração de forças dos órgãos participantes da operação. “Isso aumenta a confiança nas instituições e a sensação de segurança do cidadão”, pontua.

Participaram da ação de hoje dez policiais civis, 55 policiais militares e dois integrantes do MPMG. Foram empenhadas 24 viaturas policiais.

Fonte: Polícia Civil MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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