Terça-Feira, 8 de Abril de 2025

Polícia

Operação da Ficco mira tráfico internacional de drogas

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Divulgação/PCMG

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) – unidade Uberaba, coordenada pela Polícia Federal e composta pelas polícias Civil e Militar de Minas Gerais, deflagrou, na manhã desta terça-feira (13/12), a operação Rota de Ferro. A ação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas.

Mais de 100 policiais se empenharam no cumprimento de 28 mandados de busca e apreensão e 16 de prisão, em cinco estados do país: Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Pará e Mato Grosso do Sul. Em Minas, as ordens foram cumpridas na cidade de Uberaba.

Além dos mandados, a Justiça Federal determinou ainda o sequestro de veículos e imóveis, assim como o bloqueio de contas bancárias utilizadas para movimentar quantias vultosas.

Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, cujas penas somadas podem ultrapassar 25 anos de reclusão.

Esquema criminoso

A investigação teve início com a apreensão de 148 quilos de cocaína em Uberaba, no início deste ano. Por meio das apurações, foi descoberto um esquema de tráfico de drogas com origem na Bolívia, internalizadas pela fronteira em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, e com destino, principalmente, aos estados de São Paulo e Minas Gerais.

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Ainda de acordo com as investigações, intermediadores associados aos traficantes bolivianos atraíam motoristas de caminhões transportadores, em regra, de minério de ferro, na região de Corumbá, a fim de que eles realizassem o transporte da substância em meio à carga lícita.

No local de destino, entrava em ação outro núcleo da organização, sendo esse responsável por descarregar a droga do caminhão e realizar a entrega ao destinatário.

Por meio de levantamentos policiais, também foi possível identificar titulares de contas bancárias que eram utilizadas para a movimentação de valores referentes ao tráfico de drogas, sendo verificadas transações superiores a R$ 130 milhões, em menos de três anos.

Fonte: Polícia Civil MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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