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Operação da PCMG apura homicídio em Caratinga

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) desencadeou, na manhã desta terça-feira (8/11), operação policial em Caratinga, na região do Rio Doce, para cumprimento de um mandado de prisão e três de busca e apreensão. A ação, deflagrada no bairro Santa Zita, tem por objetivo a apuração de um homicídio registrado na cidade, no dia 29 de setembro.

O delegado responsável pela investigação, Sávio Moraes, adiantou que o suspeito do crime, de 25 anos, foi preso pela PCMG na manhã de ontem (7/11). “O suspeito, que já possui antecedentes criminais, havia comparecido à delegacia, onde assumiu a autoria do homicídio”.

Ainda conforme informações do delegado, na ação de hoje, foram alvos dos mandados de busca e apreensão a vítima, uma mulher de 31 anos, o irmão dela, de 32, e um homem, 24, suspeito de ter envolvimento no crime.

O homem de 32 anos, já conhecido por envolvimento com tráfico de drogas e associação para o tráfico, fugiu do local no momento do cumprimento da ordem judicial, mas os policiais apreenderam tablete de maconha, caderno com anotações e celular que seriam dele.

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Entenda o caso

Na noite do dia 29 de setembro, a vítima estava dentro de seu veículo, o qual estava estacionado na Rua Thomaz Cimini, bairro Santa Zita, quando foi surpreendida pelo homem de 25 anos, que efetuou diversos disparos de arma de fogo contra ela. Logo após o crime, o suspeito fugiu. A vítima recebeu atendimento médico e não corre risco de morte.

Até o momento, indícios coletados pela PCMG indicam que a motivação do crime é um atrito familiar existente entre a família do suspeito e a família da vítima.

Os objetos apreendidos durante a operação serão analisados pela equipe da Polícia Civil em Caratinga. As investigações continuam.

Participaram da operação 12 policiais civis.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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