Polícia
Operação Kalypto mira organização criminosa atuante em vários estados

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em parceria com o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco) e a Polícia Militar (PMMG), deflagrou a operação Kalypto, nessa quarta-feira (22/5). A ação teve como foco a repressão qualificada dos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro cometidos na cidade de Unaí, Noroeste do estado.
Foram nove mandados de prisões temporárias e 13 de busca e apreensões em cidades dos estados de Minas Gerais, Goiás, Bahia e Sergipe. Durante a operação, os policiais apreenderam seis veículos (sendo cinco de luxo), além do sequestro de bens e valores estimados em torno de R$ 15 milhões pertencentes à organização criminosa investigada.
Apurações
Conforme investigações, um grupo envolvido com o comércio ilícito de entorpecentes, procedente da Bahia, tentou estabelecer-se no município de Unaí. Os investigados estariam envolvidos com a lavagem de dinheiro ilícito, por meio da aquisição de imóveis de luxo e propriedades na zona rural. Para isso, eles utilizavam como forma de pagamento veículos e transações bancárias em nome de terceiros, conhecidos como “laranjas”.
Apenas em Unaí, nos poucos meses em que permaneceram na cidade, os suspeitos teriam movimentado cerca de R$10 milhões. Outras movimentações, analisadas em período um pouco maior, apontam transações financeiras na ordem de R$ 80 milhões.
A identificação das movimentações e vínculos entre a organização criminosa e os “laranjas” foi possível em razão do trabalho realizado pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro do 16° Departamento de Polícia Civil em Unaí, com o auxílio do Laboratório Central em Belo Horizonte.
Kalypto
O nome da operação originou-se do verbo grego kalýpto, cujo significado seria cobrir, esconder, ocultar, velar. A escolha por esse nome faz referência à tentativa de “lavar” o dinheiro ilícito, obtido por meio do tráfico de drogas, com aquisição de bens.
A operação contou com a participação de 18 policiais civis e 16 militares, e de dois promotores de Justiça, além do apoio operacional da Polícia Militar de Goiás e de policiais civis da Bahia e de Sergipe.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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