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Operação Losephus: 2ª fase mira grupos envolvidos em homicídios em BH

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Divulgação/PCMG

Após um ano e seis meses de investigação referente a dez homicídios ocorridos na região Noroeste da capital, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, na manhã desta terça-feira (13/12), a segunda fase da operação Losephus. Ao todo, as equipes cumpriram cinco mandados de prisão preventiva e outros cinco de busca e apreensão.

Em relação à investigação, o delegado Lucas Alves explica que “trata-se de apuração sobre a dinâmica das organizações criminosas voltadas ao tráfico ilícito de drogas, homicídios, esbulho possessório, porte e posse de arma de fogo, além de diversos processos de intimidação difusa ou coletiva, tais como ‘toques de recolher’, na região da Vila São José, além dos bairros Manacás, Alto Caiçara e Castelo, todos em Belo Horizonte”.

Ainda de acordo com o delegado, os crimes ocorridos nesses locais teriam relação com a disputa entre grupos criminosos, iniciada no final de 2021, por pontos de venda de drogas. Até maio deste ano, a PCMG havia registrado dez homicídios consumados na região, incluindo a morte de um adolescente e da mãe de um dos criminosos, além de diversos homicídios tentados.

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Após a primeira fase da operação, deflagrada pelo Departamento Estadual de Investigação de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), em maio de 2022, nenhum outro homicídio foi registrado naquela localidade. Na ocasião, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e 12 de prisão preventiva.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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