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Operação Lúpus: PCMG reprime o tráfico de drogas em Taiobeiras

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com objetivo de reprimir o tráfico de drogas em Taiobeiras, região Norte do estado, deflagrou, na manhã desta terça-feira (19/3), a operação Lúpus, visando o cumprimento de seis mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão. Durante a ação, os policiais apreenderam celulares, entorpecentes, dinheiro e uma moto.

O delegado responsável pela investigação, Thiago Cavalcante, explicou que os levantamentos policiais foram iniciados depois que indivíduos foram flagrados transportando 21 comprimidos de ecstasy que seriam vendidos em uma festa, em 26 de dezembro do ano passado, na cidade.

A apreensão dos entorpecentes, que estavam em um carro conduzido por um dos envolvidos, culminou com a prisão em flagrante de dois suspeitos. “Com a prisão deles, após uma apuração qualificada, os investigadores obtiveram acesso a informações que descortinam um esquema que contava com uma complexa rede de abastecimento e venda de entorpecentes na cidade”, contou Cavalcante.

Segundo o delegado, o conjunto probatório colhido durante a investigação policial permitiu reunir provas técnicas que indicam grande fluxo de recebimentos de transferências financeiras para uma conta de titularidade da companheira de um dos investigados. Conforme apurado, tais movimentações bancárias excessivas e em horários atípicos, em tese, corroboram com as suspeitas de se tratarem de pagamentos relacionados com a venda de entorpecentes.

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O delegado salienta, ainda, que dentre os alvos presos estão indivíduos que ostentam registros criminais extensos, com prévio envolvimento com tráfico de drogas, além de crimes patrimoniais violentos. “Além dos mandados de prisão, os policiais também apreenderam telefones celulares e dinheiro em espécie, vestígios estes que irão subsidiar a continuidade da operação para desarticular o comércio ilícito de entorpecentes na cidade”, adiantou Cavalcante.

O delegado explicou também que, durante o cumprimento do mandado de prisão em um dos endereços, a presença dos policiais civis foi alertada pelos latidos de um cão e o suspeito se aproveitou disso para descartar certa quantidade de entorpecente em um vaso sanitário. A outra parcela do material ilícito foi apreendida. Também na residência de um dos investigados foi encontrada uma motocicleta supostamente adquirida com dinheiro proveniente do comércio de drogas.

Operação Lúpus

O nome da operação é uma alusão ao tipo de veículo, uma caminhonete, empregado pelos traficantes de forma ostensiva para o transporte do entorpecente.

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Prisão e efetivo

Após os trabalhos de polícia judiciária, os seis presos foram encaminhados ao sistema prisional e estão à disposição da Justiça.

A operação contou com o empenho de policiais lotados na Delegacia Regional em Taiobeiras, com auxílio da PCMG em Salinas, Rio Pardo de Minas e Janaúba.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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