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Operação Piratas do Rio mira grupo criminoso atuante no Triângulo

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Divulgação/PCMG

Em uma ação integrada da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCESP) e Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), foi deflagrada, nesta terça-feira (26/9), a operação Piratas do Rio. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Miguelópolis (SP). Três suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em roubos a sítios e fazendas na região de Uberaba, em Minas, e em São Paulo foram presos temporariamente na ação.

Durante a operação, foram apreendidos um barco, celulares, documentos e uma arma de fogo com diversas munições, supostamente usada nos crimes. As investigações foram realizadas pela Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Rurais – do 5º Departamento de Polícia Civil em Uberaba – e Delegacia de Polícia Civil em Miguelópolis (SP), para apurar uma série de roubos a ranchos e propriedades rurais dos estados de Minas e São Paulo.

Conforme apurado, os investigados estavam aterrorizando donos de propriedades rurais à beira dos rios – o grupo se aproximava por eles, em canoas, e, ameaçando com armas de fogos e capuz, rendiam as vítimas e levavam pertences e dinheiro.

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Dentre os presos, está um vereador da cidade de Miguelópolis, que trabalha como guia turístico nos rios.

A operação Piratas do Rio contou com a participação de 63 policiais civis e militares. Foram empenhadas 27 viaturas.

Dois presos foram encaminhados ao sistema prisional paulista, e um, para Minas.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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