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Operação Sanctus mira o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nesta quarta-feira (30/8), a operação Sanctus visando desarticular uma organização criminosa voltada para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos sete mandados de prisão, sendo seis em Belo Horizonte e região metropolitana e um no estado do Espírito Santo. Também foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão, sendo três na região metropolitana de Curitiba, no Paraná.

Conforme o delegado Davi Batista, titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), as investigações tiveram início há um ano e meio após troca de informações entre as polícias civis do Espírito Santo e de Minas. “A partir de algumas informações recebidas de que traficantes de Belo Horizonte estariam abastecendo o estado do Espírito Santo com cocaína, a Draco iniciou as investigações e chegamos até essa organização criminosa. No trâmite dessa investigação foram feitas duas apreensões de drogas, contando com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nessas apreensões”, revelou Davi.

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Cumprimento de mandados

Durante os trabalhos realizados nesta manhã foram apreendidos dez carros, duas motos, duas motos aquáticas, drogas, armas, munições, celulares, notebooks, entre outros itens. O delegado destacou a importância da ação. “A operação visou prender outros integrantes da organização criminosa diretamente ligada ao tráfico de drogas, ao núcleo de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Com um dos principais suspeitos foram arrecadados aproximadamente um quilo de cocaína e arma”.

Davi ainda acrescentou que “foi cumprido mandado de busca em uma concessionária de veículos que as investigações apontam que seria utilizada pela organização criminosa para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas”, revelou.

As investigações prosseguem. A operação contou com o apoio da Polícia Civil do Paraná e da Polícia Rodoviária Federal.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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