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Paraopeba: PCMG indicia tio e sobrinho por estelionato

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Divulgação/PCMG

Um homem, de 49 anos, e o sobrinho dele, de 28, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por estelionato contra o representante de uma empresa sediada no município mineiro de Paraopeba, região Central do estado, alvo de roubo dias antes do golpe ser aplicado. O inquérito policial foi concluído nesta quarta-feira (5/6).

As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Polícia Civil em Paraopeba a partir da ocorrência do roubo, registrado em 9 de janeiro deste ano. Conforme relatado, na ocasião, três indivíduos armados acessaram a empresa e levaram bobinas de fio de cobre, pacotes de parafuso e porcas, além do celular de um funcionário.

Menos de uma semana após os fatos, um outro representante do estabelecimento recebeu contato telefônico de uma pessoa que teria oferecido a devolução dos materiais subtraídos em troca de pagamento. No entanto, após a transferência do valor acordado ser efetuada, o homem não compareceu ao local combinado para a entrega, configurando o estelionato.

Investigações

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Diante dos fatos, dois inquéritos policiais foram instaurados para apuração dos crimes. Como desdobramento de investigação qualificada, no âmbito do procedimento referente ao estelionato, a PCMG representou por mandados judiciais, incluindo ordens de busca e apreensão cumpridas nas cidades de Itumbiara e Rio Verde, no estado de Goiás.

Ao ser ouvido, o suspeito de 28 anos informou ter criado contas bancárias a pedido do tio, para receber transferências de valores. Já o homem de 49 anos alegou que tomou conhecimento do roubo na região por meio de um noticiário e, utilizando o nome da empresa mencionada, admitiu ter entrado em contato com um representante e solicitado o valor de R$ 2 mil em troca de informações sobre o paradeiro dos itens roubados, sendo que R$ 500 foram repassados ao sobrinho como retribuição pelo empréstimo da conta.

O inquérito sobre o estelionato foi finalizado para remessa à Justiça, enquanto os trabalhos investigativos sobre o roubo prosseguem pela PCMG.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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