Polícia
Patrocínio: homem é indiciado por peculato e lavagem de dinheiro

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu as investigações e indiciou um homem, de 40 anos, funcionário de um banco, por peculato e lavagem de dinheiro, em Patrocínio, região do Alto Paranaíba.
Segundo apurado pela equipe da Delegacia de Polícia Civil em Patrocínio, o investigado, no início de 2022, passou a se apropriar do dinheiro físico que era depositado por clientes do banco, após o devido lançamento dos créditos nas contas dos titulares. Como tinha amplo acesso ao dinheiro dos caixas físicos, em razão de sua função, o autor desviava valores menores, considerando o valor global das movimentações financeiras.
Com o dinheiro em sua posse, o suspeito ficava atento aos valores máximos que ensejam comunicação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), ou seja, em dois casos, limitou os saques e depósitos em espécie a ao teto de R$ 50 mil. Com mais razão, a despeito de não haver um limite fixo, o investigado, ciente do valor referencial de R$ 10 mil para que as instituições financeiras monitorem as operações bancárias, efetuou diversos depósitos no valor de R$9.999,99, respeitando os limites indicados pela Instrução Normativa Previc nº 34, de 28 de outubro de 2020, tentando despistar a vigilância das instâncias de controle.
Conforme aponta a investigação, os extratos bancários e os relatórios de inteligência financeira fornecidos pelo COAF indicam que foram feitas manobras para a ocultação do dos valores pelo investigado, por meio de sucessivos investimentos, ainda que ruinosos, na forma por ele declarada. A compra de ações constitui-se em prática comum de lavagem de dinheiro via instrumentos monetários. Conforme apurado, em um período de 12 meses, o suspeito movimentou mais de R$2,6 milhões e, nesse mesmo intervalo, recebeu a título de salários R$40.292,04, sedimentando os demais elementos de informação produzidos.
Concluídas as investigações, o inquérito foi remetido à Justiça, com o indiciamento do investigado e representação pelo bloqueio de ativos.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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