Polícia
PCMG apresenta andamento da reforma do Instituto Médico-Legal

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) promoveu, nesta sexta-feira (6/1), entrevista coletiva sobre as intervenções de restauração do Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette (IML), sediado em Belo Horizonte. No total, são destinados mais de R$ 40 milhões para melhorias estruturais e aquisição de equipamentos. As obras encontram-se em estágio avançado, com cerca de 70% do projeto concluído. Paralelamente, os serviços realizados na unidade e o atendimento ao público prosseguem sem interrupção.
O detalhamento dos investimentos foi apresentado pela delegada-geral Valéria Decat de Moura Resende, coordenadora de Planejamento, Gestão e Finanças da PCMG. “Foram investidos cerca de R$ 28 milhões para uma reestruturação ampla no imóvel, e R$ 14 milhões em equipamentos modernos, que viabilizam a prestação de serviços de forma mais eficiente e célere para a população mineira”, declarou a delegada.
À frente da direção do Instituto, a médica-legista Naray Jesimar Aparecida Paulino explicou sobre o planejamento da reforma, que levou em consideração a necessidade de manutenção dos serviços prestados ao cidadão e demais unidades da PCMG, como os exames de corpo de delito e de necropsia, atendimento assistencial às famílias, análises de materiais, entre outros.
“Deixamos as áreas críticas, que são o necrotério e a toxicologia, para o final da obra. Todos os setores, da limpeza à diretoria, sofreram durante o tempo da reforma, porque nenhum setor podia parar”, esclareceu a diretora acerca de eventuais transtornos causados em decorrência das intervenções já realizadas e em andamento.
Por fim, o superintendente de Polícia Técnico-Científica, Thales Bittencourt de Barcelos, ressaltou que a revitalização está perto do fim. “A reforma está em curso, é uma obra que nos traz desafios e dificuldades, mas estamos na reta final. É um imóvel que tem mais 5 mil metros quadrados construídos, e aproximadamente 70% da reforma está concluída. Estamos ansiosos pelo momento em que vamos chamá-los [os jornalistas] e dizer: ‘está pronto, estamos inaugurando um novo IML’”, concluiu o médico-legista.
Inaugurado em 1978, o Instituto Médico Legal Dr. André Roquette está recebendo um dos maiores investimentos de sua história. As obras se iniciaram em 2019 e tem previsão de término neste ano de 2023. Após a entrevista coletiva, os jornalistas puderam visitar a instalação e conferir pessoalmente o andamento das obras, produzindo fotos e vídeos.
Fonte: Polícia Civil MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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